Moderador: mcerqueira
Exacto é por ai, mesmo podendo pensar que qualquer cão sente em antecedência o ataque, embora nem todos o demonstrem, à partida escolher-se-ia um que demonstrasse que realmente nota com antecedência alterações na pessoa e para isso teriamos de colocar uma pessoa epiléptica em contacto com os cães e observar.jcsousa Escreveu:Dado que os cães destinados a assitência e sobretudo alerta devem possuir características muito específicas, não seria de esperar que a iniciativa partisse das associações? Isto é, serão elas, em princípio, quem tem know how adequado à avaliação e selecção desses cães. Esse know how não estará, certamente, nos quadros dos canis municipais.doglover80 Escreveu:Mas em Portugal abatem os cães nos canis municipais, não ajudam as associações e pedem cães aos criadores para treinar .... é tudo ao contrario ...
Sobre o treino de cães de alerta para epilepsia, e partindo do que o doglover disse, presumo que será esperar por um ataque, registar os displays do cão antes desse ataque e reforçá-los (se forem os adequados) quando os manifestar na crise seguinte. Correcto?
Não podemos, de maneira nenhuma, esquecer um factor importantissimo:doglover80 Escreveu: Exacto é por ai, mesmo podendo pensar que qualquer cão sente em antecedência o ataque, embora nem todos o demonstrem, à partida escolher-se-ia um que demonstrasse que realmente nota com antecedência alterações na pessoa e para isso teriamos de colocar uma pessoa epiléptica em contacto com os cães e observar.
Isto apenas para escolher possiveis candidatos a cães de aviso de ataques. Depois o treino poderá ser feito na presença ou não de ataques, no inicio poderia ser tudo trabalhado na ausência de ataques e depois associar o comportamento já aprendido à situação para que o cão opere de forma autónoma.
Quanto às associações digo com muita pena que as pessoas que as compõem têm pouco interesse em conhecer o comportmento canino e o treino, mesmo lidando todos os dias com cães.
Para implementar um sistema de avaliação de temperamento e ter isso em conta na adopção é uma batalha, quanto mais projectos mais elaborados, mas não está fora dos planos da associação cantinho dos animais de beja poder fazer isso, tendo em conta que se avaliam os cães e se inquerem as pessoas que querem adoptar de modo a fazer adopções responsáveis ... e se forma os voluntários, já é alguma coisa ... vamos ver se lá chegamos.
la isso é verdade..o meu ajudou-me a sair do que se avizinhava uma depressao..e eu que tinha medo de caes...sao um maximo os nossos canitosimarcelo Escreveu: Cada um de nós terá uma história de alguém muito próximo ou contado na primeira pessoa, em que um animal ajudou na recuperação de uma enfermidade.
A verdade é que eles são bons terapeutas e não é por acaso que há tantas histórias bem sucedidas.
Boa tarde,Fitinhas Escreveu:Olá,
Acho este assunto bastante interessante, uma vez que sou portadora de uma doença rara (miastenia gravis).
Concordo qd dizem que tb um SRD pode ter capacidades para acompanhamento de doentes, desde que tenha as qualidades e o treino necessários.
Gostaria muito de ter um cão treinado para as minhas necessidades, mas neste momento apenas posso contentar me com a Luca que da me força psicológica tds os dias!
Ela sabe qd n estou bem mas infelizmente n dá grande ajuda fisica
LuMaria Escreveu:Boa tarde,Fitinhas Escreveu:Olá,
Acho este assunto bastante interessante, uma vez que sou portadora de uma doença rara (miastenia gravis).
Concordo qd dizem que tb um SRD pode ter capacidades para acompanhamento de doentes, desde que tenha as qualidades e o treino necessários.
Gostaria muito de ter um cão treinado para as minhas necessidades, mas neste momento apenas posso contentar me com a Luca que da me força psicológica tds os dias!
Ela sabe qd n estou bem mas infelizmente n dá grande ajuda fisica
Não sei quais as funções num cão que a ajudariam no seu problema, mas nada como contactar a Ânimas e explicar o seu caso. Quem sabe até treinam o seu proprio animal se oferecer capacidades para isso.
Como se vê a raça não tem qualquer importância ... interessa é a ligação e a atitude do cão perante o ataque. Só facto de ganir já ajuda e muito, dando tempo para colocar o filho numa posição segura e estar preparada para o ataque.xenita Escreveu:Boas.
Tenho um filho que tem epilepsia graças a Deus que já bastante tempo que não sofre de ataques.
A minha nayana(rott) sempre que o filho tinha um ataque ela uns minutos antes ela começava ganir junto do filho, lambi-o e dava marradinhas acho que era para se sentar , ao principio não associámos que nos alertava foi preciso ela fazer duas vezes ou mais, para associamos que ela sabia quando o filho ia ter o ataque.
Nunca foi treinada apenas estava presente nos primeiros ataques e viu e sentiu a minha aflição, e passou a proteger-me do meu pânico da aflição.
É uma cadela muito mas muito especial é uma filha. Adoro esta cadela.
Faz coisa que as vezes nem parecem um animal irracional.
Gostava que ela ficase comigo ate ao final dos meus dias, sei que não é possivel....
