N3kinha Escreveu:dinodane Escreveu:.. Vejamos, um casal de cães com LOP da mesma raça que produzem uma ninhada: os cachorros não foram registados do LOP. São puros? São. Pode provar-se? Não.
Retirado de:
http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopi ... E2nica+lop
Parem de andar as voltas com isto

Pois é. Mas como eu disse no post citado, isso dava pano para mais umas quantas tendas de campanha. Mas vamos lá outra vez.
Há outra situação em que os cães são puríssimos e filhos de pais registados and so on e no entanto não podem ter LOP simplesmente porque aquela cadela já pariu mais do que devia no espaço de tempo estipulado pelo Clube Português de Canicultura... é ético e aceitável? Um criador não pode tratar as suas reprodutoras como meras parideiras, é correcto incentivar essa prática?
Na minha opinião, a canicultura é um hobby sério onde se pretende preservar
as raças e se possível melhorá-las. Como se pode preservar uma raça se os animais que nascem não têm qualquer registo genealógico?
Como se pode pensar que o registo no LOP é apenas útil para expos e afins como já li aqui? Mas o que vos custa compreender que a base da existência de uma raça é o raio do registo genealógico que evita não existirem misturas de outras raças?
Francamente não entendo esta discussão. É evidente que um cão pode ser de raça pura sem ter LOP. É bastante evidente também que ninguém pode dizer que não há mistura de raças num cão mesmo que seja igualzinho à raça X se não houver papelinho ou certezas quanto à ascendência. Mas também já devia ser evidente para todos vocês que o papelinho é o MÍNIMO que um cão de raça deve ter e que se não o tem algo não está a ser feito como deve ser.
