então reformule para dizer humildemente que se existem eu ainda não os conheci...Floripes3 Escreveu:Olhe que não, olhe que não... Nem sempre, acredite.vanerodrigues Escreveu:existem cães que não se motivam por comida, mas a maior parte dos cães fechados e acorrentados, acredito que é a primeira coisa que reagem é á comida
Cesar Millan
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Dá-lhe um biscoitonicosa Escreveu:Um suponhamos de uma situação concreta:
Tenho o meu cão ( um pitbull ) e tenho o meu sobrinho ( um bébé de 14 meses ) que começou agora a andar.
O cão rosna ao bébé. Qual a reação?



Nah estou no gozo
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Sabe quanto é 2+2?vanerodrigues Escreveu:NaoInteressa Escreveu:Eu não perguntei o porquê da mordida, mas se quer ir por aí, eu também lhe digo que se eu usar uma lambada na fronha, é uma "resposta a um estímulo" que não gostei, não é um castigo. Em que é que ficamos? A mordida ou rosnadela não é uma acção aversiva? O cão nem sempre morde por medo, pode morder por dominância, apesar de alguns defenderem que a dominância é um mito, mas deve ser um mito que magoa, já que a dentada dói.... Pode morder por pura defesa, e até pode morder por engano...vanerodrigues Escreveu:NaoInteressa Escreveu:Não foi nada confusa.vanerodrigues Escreveu:Em positivo, tambem são aplicados castigos. não no sentido em que os conhecemos, nos aversivos por exemplo, o castigo é fisico e por isso é denominado de castigo positivo: ou seja acresceta-se algo desagradavel quando certo comportamento que nós queremos não é apresentado (toques como o forista disse, ou o puxar da coleira), nos positivos o castigo é negativo, ou seja quando o comportamento que queremos não é apresentado retira-se algo que o cão quer, normalmente o biscoito (associa-se ainda uma palavra para marcar este momento, por exemplo, o não ou um simples ah! mais forte, de modo a que o cão associe que quando essa palavra surge, significa que não deu o comportamentoNaoInteressa Escreveu:Mas eu pergunto, e sem ironia ou maldade: Um cão não pode ser contrariado? Não pode ser tocado para correcção de um comportamento?
desejado e por conseguinte não irá receber recompensa)
espero não ter sido confusa
Então e quando o cão morde o dono, o que é que o cão está a usar aos olhos dos positivistas? Castigo negativo? Castigo positivo? Método aversivo?
o morder é uma resposta a um estimulo, não é nenhum castigo que o cão aplica ao dono, é uma resposta de medo, agressão, etc... muitas vezes é utilizado apenas em ultimo recurso, pois o dono muitas vezes não sabe interpretar os sinai já dados pelo cão e acaba mordido. a dentada nunca surge do nada. nós é que muitas vezes por não observarmos com atenção é que pensamos que sim
Mas afinal, morder ou rosnar é ou não é uma atitude aversiva que o cão tem para com o dono??
peço desculpa, mas o comportamento de afincar cito: uma lambada na fronha do cão" para mim consegue ser pior que o proprio cmportamento do cão. se é assim que trata os seus cães força nisso, mas eu a partir de agora vou-me abster de responder a alguem com se comporta dessa forma. respondo-lhe no entanto ao que me perguntou: e já disse e volto a dizer o cão não aplica Castigos nas pessoas. ainda á pouco alguem dizia que os cães não são pessoas, não são seres racionais, castigos aversivos ou positivos não estão no seu vocabulário. o cão reage aos estimulos á sua volta mais nada! por isso é impossivel classificar como aversivo ou positivo, um comportamento que não é em si nenhum castigo, mas um comportamente que face aos estimulos que o cão processou para ele é adequado.
boa sorte com essas lambadas nas fronhas de cães agressivos (essa posso eu dizer, nem o Cezar fazia...)
É que continua sem perceber o que a NaoInteressa quer dizer. Ou então não quer perceber.
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Nikita
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Flashorde Escreveu:Dá-lhe um biscoitonicosa Escreveu:Um suponhamos de uma situação concreta:
Tenho o meu cão ( um pitbull ) e tenho o meu sobrinho ( um bébé de 14 meses ) que começou agora a andar.
O cão rosna ao bébé. Qual a reação?![]()
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Nah estou no gozo

<p class="fr0">O homem implora a misericórdia de Deus mas não tem piedade dos animais, para os quais ele é um deus. Os animais que sacrificais já vos deram o doce tributo de seu leite, a maciez de sua lã e depositaram confiança nas mãos criminosas que os degolam. Ninguém purifica seu espírito com sangue. Na inocente cabeça do animal não é possível colocar o peso de um fio de cabelo das maldades e erros pelos quais cada um terá de responder. <strong>Buda</strong></p>
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nicosa Escreveu:Um suponhamos de uma situação concreta:
Tenho o meu cão ( um pitbull ) e tenho o meu sobrinho ( um bébé de 14 meses ) que começou agora a andar.
O cão rosna ao bébé. Qual a reação?
o cão deve ser imediatamente retirado da situação, aliás um cão e um bebé nunca devem ser deixados sem supervisão, de modo a que o bebé não incorra no erro de puxar orelhas, mexer na comida do cão, etc. que possa passar a ideia ao cão de que o bebé é uma ameaça. o bebé deve ser sempre introduzida de forma calma ao cão, parece repetição (pois já respondi muitas vezes a basicamente a mesma pergunta), mas muitas recompensas ajudam, um bebé dessa idade já consegue recompensar o cão (Biscoitinho na mão, estender a palma para o cão lamber e não morder a mãozinha da criança no acto de apanhar a comida, por vezes acontece). brincar com uma bola (o menino atira, o cão vai buscar, recomendo que alguem adulto retire a bola caso seja necessário , da boca do cão. pela mesma razão da comida na mão), queremos o maximo de interacções positivas o monimo de negativas. a criança deve ser ensinada desde nova como se comportar com o cão. caso a rosnadela aconteça, voltamos ao prencipio atrás, muitas interacções positivas ( que acabam por ser super divertidas tanto para o cão como para a criança), de modo a demonstrar ao cão que a criança nunca é uma ameaça...
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A minha opinião é que o reforço positivo é um excelente complemento na educação do cão. Um cão que está receptivo e relativamente calmo. Agora um cão problemático?!?!? O que está na chamada "red zone"? Não vai lá só com biscoitos e palavras doces!
<p class="fr0">O homem implora a misericórdia de Deus mas não tem piedade dos animais, para os quais ele é um deus. Os animais que sacrificais já vos deram o doce tributo de seu leite, a maciez de sua lã e depositaram confiança nas mãos criminosas que os degolam. Ninguém purifica seu espírito com sangue. Na inocente cabeça do animal não é possível colocar o peso de um fio de cabelo das maldades e erros pelos quais cada um terá de responder. <strong>Buda</strong></p>
O meu cão, felizmente, não é um cão problemático.
O meu sobrinho e o meu cão nunca estão sózinhos. Pelo menos ao " alcance" um do outro.
E sim, o sobrinho partilha tudo com o cão. E sim, também, o cão adora a criança.Mas já lhe rosnou , uma vez.
Desculpe, vane, mas não me passa sequer pela ideia facilitar e pôr-me com experiências para o cão associar a criança a coisas boas. Levou , logo ali na hora uma palmada institiva. Não lhe fez mal nenhum. E não foi por isso que ele ficou a embirrar com o bébé. Continua com a mesma adoração por ele, continua à espera do que lhe " vem parar á boca " da mão dele e continua a " protegê-lo" quando ele está a dormir.
Isto tudo para dizer que nem tudo é mau em cada método. Os dois em conjunto podem ser o mais acertado.
O meu sobrinho e o meu cão nunca estão sózinhos. Pelo menos ao " alcance" um do outro.
E sim, o sobrinho partilha tudo com o cão. E sim, também, o cão adora a criança.Mas já lhe rosnou , uma vez.
Desculpe, vane, mas não me passa sequer pela ideia facilitar e pôr-me com experiências para o cão associar a criança a coisas boas. Levou , logo ali na hora uma palmada institiva. Não lhe fez mal nenhum. E não foi por isso que ele ficou a embirrar com o bébé. Continua com a mesma adoração por ele, continua à espera do que lhe " vem parar á boca " da mão dele e continua a " protegê-lo" quando ele está a dormir.
Isto tudo para dizer que nem tudo é mau em cada método. Os dois em conjunto podem ser o mais acertado.
Sofia
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Na altura e como mãe, acredito mesmo que tenha sido instintivo e de proteger a criança. nem eu seria hipocrita para dizer que se confrontada com a mesma situação, tambem não faria o mesmo. instinto materno entra em acção acima de tudo.nicosa Escreveu:O meu cão, felizmente, não é um cão problemático.
O meu sobrinho e o meu cão nunca estão sózinhos. Pelo menos ao " alcance" um do outro.
E sim, o sobrinho partilha tudo com o cão. E sim, também, o cão adora a criança.Mas já lhe rosnou , uma vez.
Desculpe, vane, mas não me passa sequer pela ideia facilitar e pôr-me com experiências para o cão associar a criança a coisas boas. Levou , logo ali na hora uma palmada institiva. Não lhe fez mal nenhum. E não foi por isso que ele ficou a embirrar com o bébé. Continua com a mesma adoração por ele, continua à espera do que lhe " vem parar á boca " da mão dele e continua a " protegê-lo" quando ele está a dormir.
Isto tudo para dizer que nem tudo é mau em cada método. Os dois em conjunto podem ser o mais acertado.
e como eu disse no inico, eu nunca disso que o aversivo e que os metodos do CM não funcionam, disse que já existem maneiras melhores e mais evoluidas. o se
concordo que os metodos chamados "aversivos" funcionam melhor em situações extremas porque o cão tem que entender que o dono ou o ser humano é-lhe superior e que deve obedecer-lhe. se isto não ficar bem explicito vai ser muito dificil controlar um cão problemático. já na educação penso que deverão ser usados um pouco dos dois, de modo a eliminar os maus comportamentos e a fortalecer os desejados.
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É assim mesmo! Marcar bem os limites é tão mais importantes que o carinho dado.nicosa Escreveu:O meu cão, felizmente, não é um cão problemático.
O meu sobrinho e o meu cão nunca estão sózinhos. Pelo menos ao " alcance" um do outro.
E sim, o sobrinho partilha tudo com o cão. E sim, também, o cão adora a criança.Mas já lhe rosnou , uma vez.
Desculpe, vane, mas não me passa sequer pela ideia facilitar e pôr-me com experiências para o cão associar a criança a coisas boas. Levou , logo ali na hora uma palmada institiva. Não lhe fez mal nenhum. E não foi por isso que ele ficou a embirrar com o bébé. Continua com a mesma adoração por ele, continua à espera do que lhe " vem parar á boca " da mão dele e continua a " protegê-lo" quando ele está a dormir.
Isto tudo para dizer que nem tudo é mau em cada método. Os dois em conjunto podem ser o mais acertado.
Uma criança pode ter atitudes que provocam nos animais respostas, nem sempre amistosas. E uma criança é muito frágil.
Na minha experiência, reforço negativo e reforço positivo; depende da situação e nunca me deixou ficar mal.
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x2sasquatch Escreveu:Só digo isto: tanto cão que acabou no canil de abate porque os donos s meteram com mariquices e não os educaram!
Amam-me: sim
Respeitam-me: sim
São fiéis: sim
Existem: sim
Quem são: os meus animais
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Odeia-me? Então junte-se à fila. Mas aviso já, a fila é ENORME!!!!!
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Nos anos 70 culparam o Doberman
Nos anos 80 culparam o Pastor Alemão
Nos anos 90 culparam o Rottweiler
Agora culpam o Pit Bull
Quando irão culpar o Homem?
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Acredito que cães com pequenos problemas não precisam de qualquer tipo de castigo físico para aprenderem o que têm de aprender. Mas se estivermos a falar de cães em "red zone" como lhes chama o Cesar, penso que, tal como disse Roza, não vai lá com biscoitos. O bom seria que toda a gente educasse os cães desde pequenos, assim não haveria os problemas que há. Se eu pudesse mudar alguma coisa, fazia com que todos os canis e criadores tivessem um treinador, de modo que, quando os cães fossem adoptados/comprados tantos os donos como os animais tivessem a treinados e informados. Isso resolveria muitos problemas.
Sinceramente isto ja é demais...antes era o cao que trabalhava para o dono, no duro para receber carrinho e alimento, hoje em dia o ser humano trabalha para o cao, da-lhe afecto, comida e tecto e ainda tem de se sugeitar a limitaçoes implementadas pelo cao atraves de sinais corporais, e nao pode fazer nada, a nao ser dar dadivas em forma de biscoitos para que o cao faça o que lhe pedimos...vanerodrigues Escreveu:nicosa Escreveu:Um suponhamos de uma situação concreta:
Tenho o meu cão ( um pitbull ) e tenho o meu sobrinho ( um bébé de 14 meses ) que começou agora a andar.
O cão rosna ao bébé. Qual a reação?
o cão deve ser imediatamente retirado da situação, aliás um cão e um bebé nunca devem ser deixados sem supervisão, de modo a que o bebé não incorra no erro de puxar orelhas, mexer na comida do cão, etc. que possa passar a ideia ao cão de que o bebé é uma ameaça. o bebé deve ser sempre introduzida de forma calma ao cão, parece repetição (pois já respondi muitas vezes a basicamente a mesma pergunta), mas muitas recompensas ajudam, um bebé dessa idade já consegue recompensar o cão (Biscoitinho na mão, estender a palma para o cão lamber e não morder a mãozinha da criança no acto de apanhar a comida, por vezes acontece). brincar com uma bola (o menino atira, o cão vai buscar, recomendo que alguem adulto retire a bola caso seja necessário , da boca do cão. pela mesma razão da comida na mão), queremos o maximo de interacções positivas o monimo de negativas. a criança deve ser ensinada desde nova como se comportar com o cão. caso a rosnadela aconteça, voltamos ao prencipio atrás, muitas interacções positivas ( que acabam por ser super divertidas tanto para o cão como para a criança), de modo a demonstrar ao cão que a criança nunca é uma ameaça...

Aqui em casa o cao faz o que eu lhe mando! e nao ha ca biscoitos para ninguem, faz porque sabe que eu mando, e desobedecer nao é opçao, isto nas regras basicas, agora qnd a treino para truques e assim, ai ha biscoitos e ela pode ficar excitada e agitada, visto ser mais para brincar.
“Reality is merely an illusion, albeit a very persistent one.”
― Albert Einstein
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