Dúvida sobre a quantidade de filhotes

Este é o fórum dedicado exclusivamente ao melhor amigo do homem! Troque ideias e tire dúvidas sobre o cão.

Moderador: mcerqueira

JackTheRott
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sábado jul 06, 2013 8:03 am

mais um teso a querer fazer uns cobres fáceis e não declarados..pensa ele..os cães que se lixem
kitttten
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sábado jul 06, 2013 8:09 am

Ora e está tudo dito, mais um a querer ganhar uns trocos ...
Quem cala nem sempre consente. Pode ser só preguiça de discutir idiotices.

Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.

http://animalartportugal.blogspot.com/

www.apterrariofilia.org
Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam...
Não é bonito, mas é profundo.

Madalena Marques
lds6
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terça jul 09, 2013 9:23 pm

Pablo,

aquilo que lhe estão a tentar dizer é que fazer criação é coisa séria e deve perguntar-se se reúne as condições para o fazer;

para os demais,

a prática (reprovável ou não) de que o pablo fala é bastante normal na região geográfica em que, aparentemente, habita; ainda existe, de uma forma bastante enraizada, a ideia de que os cães devem ter oportunidade de fazer cruzas; e é normal os donos terem este sentimento perante os seus próprios cães e andarem a arranjar namorados e namoradas para uma cópula ocasional. Não é com escárnio e hostilidade que vão desmistificar esta aquisição cultural.
Floripes3
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terça jul 09, 2013 11:28 pm

Lds6, não devemos ter lido a mesma pergunta, com certeza.

O que o Pablo veio perguntar foi quantos cachorros nasceriam de uma cópula única, que ainda por cima parece até nem ter corrido lá muito bem. Ora, como decerto não ignora, não se pode saber quantos cachorros nascerão, mesmo que tivesse havído várias montas e todas elas sido executadas com a maior eficiência e experiência.

Por isso, todos brincámos ao responder, não escarnecemos. A menos que as nossas respectivas noções sobre a diferença entre "escárnio" e "brincadeira" sejam diferentes, claro, não vejo razão para o seu ralhete.
<p>Ol&aacute;, eu sou a... Floripes3 que j&aacute; foi 2. &nbsp;:mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a v&iacute;tima. O sil&ecirc;ncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p>&nbsp;"Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
lds6
Membro Veterano
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Registado: domingo out 28, 2012 1:49 am

quarta jul 10, 2013 12:09 am

Floripes3 Escreveu:Lds6, não devemos ter lido a mesma pergunta, com certeza.

O que o Pablo veio perguntar foi quantos cachorros nasceriam de uma cópula única, que ainda por cima parece até nem ter corrido lá muito bem. Ora, como decerto não ignora, não se pode saber quantos cachorros nascerão, mesmo que tivesse havído várias montas e todas elas sido executadas com a maior eficiência e experiência.

Por isso, todos brincámos ao responder, não escarnecemos. A menos que as nossas respectivas noções sobre a diferença entre "escárnio" e "brincadeira" sejam diferentes, claro, não vejo razão para o seu ralhete.

Um user que quase cai aqui de pára-quedas coloca uma dúvida. Se ela não faz sentido, existem duas formas, em geral, de esclarecer.
Opção 1: "sabe, Pablo, é impossível fazer esse cálculo, não se pode saber". (reparo pedagógico facultativo: "já agora, deixe isso dos cruzamentos e da criação para quem está preparado para isso; será que o Pablo reúne as condições para isso; será que tem noção sequer de quais são essas condições?")
Opção 2: brinca-se com a falta de conhecimento alheio.

Com a excepção da segunda participação do Dreamdog, a via tomada foi a segunda. E, no meu dicionário, floripes, brincar com o desconhecimento ou ignorância alheia é uma forma de dizer que essa ignorância ou desconhecimento é um legítimo "objecto de troça". Acabo de definir o que é escárinio...

Mas, como parece relativamente óbvio, o motivo da minha contestação vem sobretudo quando essa "brincadeira" começou já a passar para outro campo. Floripes, eu estou a referir-me, sobretudo, a esta "segunda parte" do tópico. Estou sobretudo a pensar nas acusações que estão a ser feitas ao Pablo de ele estar a ver se arranja uns trocos à custa do seu cão. Foi, acima de tudo, contra isso que referi que existe uma realidade "cultural" que muitos desconhecem, e que tem a ver com esta facilidade e naturalidade com que os próprios donos cruzam os seus cães. Se se conhecesse essa realidade, certamente não se fariam as acusações que se fizeram. Não estou a defender essa prática; bem pelo contrário, eu sei, na pele, o que custa inverter essa lógica. E sei também que quem a pratica está, por muito absurdo que pareça, a pensar que está a fazer o melhor para os seus cães.
Já agora: acha que acusar alguém de ser mais um a querer ganhar uns trocos e estar a marimbar-se para o seu cão é "brincadeira"? É que, se assim for, aí sim, tem razão, as nossas definições são bem distintas.
fontedasbicas
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quarta jul 10, 2013 1:22 am

lds6 Escreveu:
Floripes3 Escreveu:Lds6, não devemos ter lido a mesma pergunta, com certeza.

O que o Pablo veio perguntar foi quantos cachorros nasceriam de uma cópula única, que ainda por cima parece até nem ter corrido lá muito bem. Ora, como decerto não ignora, não se pode saber quantos cachorros nascerão, mesmo que tivesse havído várias montas e todas elas sido executadas com a maior eficiência e experiência.

Por isso, todos brincámos ao responder, não escarnecemos. A menos que as nossas respectivas noções sobre a diferença entre "escárnio" e "brincadeira" sejam diferentes, claro, não vejo razão para o seu ralhete.

Um user que quase cai aqui de pára-quedas coloca uma dúvida. Se ela não faz sentido, existem duas formas, em geral, de esclarecer.
Opção 1: "sabe, Pablo, é impossível fazer esse cálculo, não se pode saber". (reparo pedagógico facultativo: "já agora, deixe isso dos cruzamentos e da criação para quem está preparado para isso; será que o Pablo reúne as condições para isso; será que tem noção sequer de quais são essas condições?")
Opção 2: brinca-se com a falta de conhecimento alheio.

Com a excepção da segunda participação do Dreamdog, a via tomada foi a segunda. E, no meu dicionário, floripes, brincar com o desconhecimento ou ignorância alheia é uma forma de dizer que essa ignorância ou desconhecimento é um legítimo "objecto de troça". Acabo de definir o que é escárinio...

Mas, como parece relativamente óbvio, o motivo da minha contestação vem sobretudo quando essa "brincadeira" começou já a passar para outro campo. Floripes, eu estou a referir-me, sobretudo, a esta "segunda parte" do tópico. Estou sobretudo a pensar nas acusações que estão a ser feitas ao Pablo de ele estar a ver se arranja uns trocos à custa do seu cão. Foi, acima de tudo, contra isso que referi que existe uma realidade "cultural" que muitos desconhecem, e que tem a ver com esta facilidade e naturalidade com que os próprios donos cruzam os seus cães. Se se conhecesse essa realidade, certamente não se fariam as acusações que se fizeram. Não estou a defender essa prática; bem pelo contrário, eu sei, na pele, o que custa inverter essa lógica. E sei também que quem a pratica está, por muito absurdo que pareça, a pensar que está a fazer o melhor para os seus cães.
Já agora: acha que acusar alguém de ser mais um a querer ganhar uns trocos e estar a marimbar-se para o seu cão é "brincadeira"? É que, se assim for, aí sim, tem razão, as nossas definições são bem distintas.
Boas...

Delego em si, a parte do esclarecimento...
<p>Cumprimentos </p>
<p><strong>Ant&oacute;nio Pato</strong></p>
Floripes3
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quarta jul 10, 2013 1:34 am

lds6 Escreveu:...Já agora: acha que acusar alguém de ser mais um a querer ganhar uns trocos e estar a marimbar-se para o seu cão é "brincadeira"? É que, se assim for, aí sim, tem razão, as nossas definições são bem distintas.
Continuamos desfasados no dicionário, mas não vou insistir mais neste ponto.

No que diz respeito àquilo a que eu chamo de brincadeira e o Lds6 diz ser troça, considero que ela terminou com o primeiro post "sério" que inaugurou a segunda parte do tópico, com a qual não me identifico de maneira nenhuma.

Já se tornou chapa 2 vir a este género de tópicos arvorar os altos princípios morais defensores da criação-com-cê-grande e demais narizes-de-cera aqui tidos por alguns como o expoente máximo no assunto e que depois levam a manifestações de chico-espertismo: "Já te topei, sou muito esperto/a, não me comes as papas na cabeça". E obviamente, não é a esta parte que eu chamo "brincadeira".

Quanto à ignorância ou desconhecimento, também há uma coisa a utilizar antes de lhe dar rédea solta: chama-se bom senso. O que não falta por aí são as perguntas de algibeira, daquelas que bastaria a quem as faz parar antes durante uns minutos a pensar numa possível resposta, o que evitaria muita tirada torta, irónica, de brincadeira, sarcástica, trocista, etc., etc.
<p>Ol&aacute;, eu sou a... Floripes3 que j&aacute; foi 2. &nbsp;:mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a v&iacute;tima. O sil&ecirc;ncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p>&nbsp;"Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
sueska
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quarta jul 10, 2013 2:04 am

Nao é com escarnio que se ensinam as coisas,mas se se diz as coisas,as pessoas deveriam por pelo menos a hipotese de que secalhar,talvez, nao tenham razao e estejam a fazer errado. E ai procurem informacao... mas quase nunca é o que acontece!
Tumbleweed
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quarta jul 10, 2013 2:18 am

Pablloleonez Escreveu:olá, gostaria de saber mais ou menos qual é a média de filhotes que uma cadela labradora tem. a minha cadela entrou no terceiro cio, e resolvi cruzá-la. porém o que ocorreu foi que o macho só conseguiu cruzar uma única vez com ela. alguém saberia me dizer quantos filhotes viriam a nascer de uma cadela labradora que cruzou uma única vez????

desde já muito agradecido pela atenção.
As bolas de cristal dos users do fórum hoje devem estar com falta de pilhas... O melhor é ir ao veterinário e pagar o preço de uma ecografia, assim já consegue ter uma ideia sobre o número de cachorros. Boa sorte com isso.
lds6
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quarta jul 10, 2013 1:07 pm

Floripes3 Escreveu:
lds6 Escreveu:...Já agora: acha que acusar alguém de ser mais um a querer ganhar uns trocos e estar a marimbar-se para o seu cão é "brincadeira"? É que, se assim for, aí sim, tem razão, as nossas definições são bem distintas.
Continuamos desfasados no dicionário, mas não vou insistir mais neste ponto.
Não me parece, de todo, que estejamos desfasados quando a dicionário. Tendo em conta a citação que usou e aquilo que disse a seguir, a própria Floripes admite que aquelas acusações são tudo menos "brincadeiras". Como tal, pelo menos em relação ao trecho que "me" citou, não há grande desfasamento.


No que diz respeito àquilo a que eu chamo de brincadeira e o Lds6 diz ser troça, considero que ela terminou com o primeiro post "sério" que inaugurou a segunda parte do tópico, com a qual não me identifico de maneira nenhuma.

Já se tornou chapa 2 vir a este género de tópicos arvorar os altos princípios morais defensores da criação-com-cê-grande e demais narizes-de-cera aqui tidos por alguns como o expoente máximo no assunto e que depois levam a manifestações de chico-espertismo: "Já te topei, sou muito esperto/a, não me comes as papas na cabeça". E obviamente, não é a esta parte que eu chamo "brincadeira".
Exactamente. É isso mesmo. Obrigado, Floripes, por dizer isso de forma tão mais directa e inteligível que eu.
Mas já agora: não acha que esse espírito moralista, mesmo que de forma menos "agressiva" do que aquela que tomou em comentários mais recentes, está presente também na generalidade dos comentários "jocosos" que se fizeram? É que eu não tenho dúvidas nenhumas disso...
Quanto à ignorância ou desconhecimento, também há uma coisa a utilizar antes de lhe dar rédea solta: chama-se bom senso. O que não falta por aí são as perguntas de algibeira, daquelas que bastaria a quem as faz parar antes durante uns minutos a pensar numa possível resposta, o que evitaria muita tirada torta, irónica, de brincadeira, sarcástica, trocista, etc., etc.
Isso é verdade, sim, senhora. Mas por isso é que eu já vim referir um certo desfasamento cultural que existe; e esse desfasamento comporta, entre outras, duas diferenças que podem ajudar a fazer-me compreender: (i) o bom senso não é igual em diferentes culturas; se para si e para mim o bom senso manda pensar antes de perguntar, para o Pablo (aposto o meu mindinho), mesmo que inconscientemente, o bom senso manda perguntar e falar primeiro que tudo; é como se fosse um princípio de simpatia ou de sociabilidade. Se se pensasse sempre antes de se falar, as coisas andavam (ainda) mais devagar e as pessoas eram bem mais antipáticas; (ii) tal como já disse atrás, a prática de cruzamento entre cães feita pelo mais desinformado e inexperiente dono é absolutamente normal, trivial. Como tal, não me parece que passasse pela cabeça do Pablo que as perguntas que fez aqui no tópico (e já foram duas) fossem tão desnecessárias assim.
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