o meu primeiro terrário

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JaimeSousa
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quarta mar 11, 2009 10:37 am

Pessoalmente acho um projecto muito interessante, e algo que gostaria de vir a fazer um dia, mas num espaço bastante grande e com especies com que já tenha alguma experiencia. Sendo este o teu 1º terrário, logo a tua 1ª vez com rérteis, foste entrar num domínio muito, muito complicado. Aconselhava-te a manteres essas duas espécies separadas até ganhares mais experiencia, e então, talvez um dia, se te sentires preparado, quando já conseguires ler bem o seu comportamento e tiveres a par dos inconvenientes que um terrário partilhado por várias especies possa trazer, voltas a fazer algo do género. cumps
Última edição por JaimeSousa em quarta mar 11, 2009 11:12 am, editado 1 vez no total.
Thorgarth
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quarta mar 11, 2009 11:09 am

O problema aqui não é manter vários exemplares de anolis sagrei já que esta é uma espécie comunal. Aliás, em termos de composição o grupo parece-me ter os númeoros básicos aconselhados, isto SE os quatro exemplares forem apenas 1 macho para 3 fémeas. Em relação à dimensão do terrário apenas me parece que poderia ser um pouco mais alto mas tendo em conta o seu comprimento acaba, de alguma forma por ser compensado (mas não completamente). O problema mesmo é a junção de outra espécie.

Pelo que tenho lido parece ser uma hábito relativamente comum, e com efeitos negativos, tentar-se juntar anolis sagrei quer com carolensis quer com outro tipo de lagarto de pequena dimensão, nomeadamente geckos. Entre as duas espécies de anolis os sagrei, mais robustos, costumam assumir uma posição mais dominante, nomeadamente na área superior e nos basking spots, enquanto que acabam por sofrer um tratamento mais agreste por parte dos geckos. Este tipo de relações não são uma certeza mas o risco de efeitos negativos é bem real, ainda que por vezes possa passar despercebido para os menos experientes ou atentos.

Pessoalmente não juntaria outra espécie, e com a área que o terrário parece ter não manteria mais de 6 exemplares juntos. 1 macho para 5 fémeas.

Em relação ao terrário em si está muito bem desenhado e implementado, embora eu tentasse colocar um pouco mais de plantas.
JaimeSousa
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quarta mar 11, 2009 11:23 am

Thorgarth, outra coisa que se vê muito são terrários partilhados por répteis e anfibios, por exemplo pequenas hylas com geckos diurnos ou anolis. O que achas desta relação, nomeadamente hylas com geckos diurnos? quais os grandes inconvenientes que vês? cumps
Thorgarth
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quarta mar 11, 2009 11:40 am

Pelo que tenho lido aqui e ali existem alguns relatos de pessoas que conseguem manter algumas pequenos sáurios e anfibios no mesmo terrário MAS não tendo nenhum conhecimento pessoal nem experiência com essas espécies preferia jogar pelo seguro OU pelo menos fazer um estudo aprofundado sobre as espécies compativeis. Como dizes é algo usual (quando estamos a falar de manutenção de várias espécies) encontrar-mos no mesmo espaço geckos e hylas, mas se os riscos de interacção inter-espécie são reduzidos nestes casos, os problemas que derivam de manter vários exemplares no mesmo espaço continuam presentes, o que exige um maior cuidado e redobrada atenção.

Acima de tudo o que é necessário é encontrar espécies compativeis em termos de hábitos, de temperamento equilibrado, que não manifestem agressividade para com a(s) outras espécie(s) a introduzir, e garantir que o espaço de cada é respeitado e respeita os seus requisitos. Em qualquer caso sinceramente não aconselho NADA esta opção para quem está a começar... mesmo nada.
Disprasio
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quarta mar 11, 2009 6:31 pm

Thorgarth Escreveu:Pelo que tenho lido aqui e ali existem alguns relatos de pessoas que conseguem manter algumas pequenos sáurios e anfibios no mesmo terrário MAS não tendo nenhum conhecimento pessoal nem experiência com essas espécies preferia jogar pelo seguro OU pelo menos fazer um estudo aprofundado sobre as espécies compativeis. Como dizes é algo usual (quando estamos a falar de manutenção de várias espécies) encontrar-mos no mesmo espaço geckos e hylas, mas se os riscos de interacção inter-espécie são reduzidos nestes casos, os problemas que derivam de manter vários exemplares no mesmo espaço continuam presentes, o que exige um maior cuidado e redobrada atenção.

Acima de tudo o que é necessário é encontrar espécies compativeis em termos de hábitos, de temperamento equilibrado, que não manifestem agressividade para com a(s) outras espécie(s) a introduzir, e garantir que o espaço de cada é respeitado e respeita os seus requisitos. Em qualquer caso sinceramente não aconselho NADA esta opção para quem está a começar... mesmo nada.

para quem começa e mesmo quem ja anda nisso há anos, que são essas mesmas pessoas que desaconselham
<p>&eacute; tudo uma cambada de parasitas</p>
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