Pois, parece que a questão é mesmo essa.
Cada um sabe de si e não me compete ajuízar a vida dos outros.
Mas pode ser relevante para quem queira adoptar o Tommy.
Lembram-se que a gota que fez transbordar o Max da antiga casa foi o facto de ele ter mordido no braço da avó da criança.
Facto esse que foi relatado pela Sra que o deu para adopção, mas nunca descrito.Não sei o que se passou, mas hoje não consigo imaginar semelhante imagem.
Não estou livre de me vir a acontecer, mas não imagino.
O Max confia em nós, e sabe o que pode contar.
Tem mimo, atenção, carinho, sei lá...
Se agora começasse a dar-lhe desprezo, ou simplesmente menos do que lhe dou, quase garanto que ele voltava a mostrar os dentes a alguém.E se calhar ainda pior que antes!
E quem o podia censurar?Também nem todos os cães são iguais, como nós!
Também reparei no detalhe do Tommy, com roupa, e em cima da mesa!!
De certeza que agora não têm disponibilidade para o vestir e muito menos para lhe permitir poses em cima das mesas!
O animal não se ressente?
Olhem, as minhas primeiras conquistas com o Max, foi chamá-lo feio e mau com ar decepcionado quando fazia porcaria.
Ficava sentido e ia para o canto! (Escrevi no passado porque agora está mais descarado e já não me leva tão a peito, para além disso, quando leva uma corrida de um, vai afogar as mágoas no colo de outro

)
Mas enfim, o que quero transmitir, é que um cão pode parecer...mas não ser.
Fiquem atentos, e a MJCunha que tente saber mais detalhes desta expulsão.