Muitas "regras" falam em x1 o diâmetro da parte mais grossa da cobra, outras x1,5, outras ligam apenas ao peso relativo, e.g. 10%, 12%, 15%, etc do peso da cobra (consoante a espécie ou quem a experiência de quem está a falar), se é macho ou fémea, e neste caso se está em periodo pré-acasalamento, temperaturas, nível de actividade, metabolismo, etc...
Pessoalmente eu faço uma apreciação base apartir do peso e dimsnesão geral da cobra, mas sem ser muito fundamentalista. Por outro lado gosto de variar o tamanho da presa. Numa alimentação sou capaz de oferecer uma presa maior e/ou em número maior (2 exemplares), e na seguinte um pouco menor. Pelo que tenho lido em alguns casos este factor aleatório produz resultandos interessantes no crescimento da cobra.
Em relação ao crescimento permanente, ao longo de toda a vida da cobra é um facto MAS não é menos verdade que o limite máximo que irá atingir não seja influenciado pela sua alimentação, genética, e um variado nº de outros factores.
É preciso ter em conta que muitas cobras aceitam alimento MESMO não sendo necessário ou não terem muita fome... um traço de oportunismo, que aliás demonstra o seu instinto de sobrevivência. Por outro lado, algumas cobras têm tendência para se tornarem mais pesadas dos que deveriam, pelo que é necessário controlar melhor a sua alimentação (mental note para o próprio
), por outro lado aínda algumas espécies ou exemplares não gostam de alimento grande, correndo mesmo o risco de regurgitação quando se lhes é dado uma presa de tamanho não adequado, preferindo vários de tamanho mais reduzido.
é isso mesmo... quando atacam ninhos, seja de roedores ou aves, isso acontece frequentemente 
...( Ah e pinkies de porco são leitões ... bem bom.... 
)
( digo eu a falar de alto, eu sei.... 