Não basta os pais serem isentos de displasia, há que fazer sim os exames ou então ter um historial da ascendência muito para trás. Ninguem pode garantir que numa ninhada de pais isentos não haja algum cachorro com esse problema.Katra Escreveu:. O membro tem 2 cães para procriarem, são descendentes de cães com despiste de displasia da anca, mas mesmo assim pretendem que se faça isso obrigatoriamente. Isso significa que não serve de nada fazer criação com 2 cães saudáveis, pois existe sempre a possibilidade de haver descendentes com problemas. Nesse caso vão fazer o despiste, e continua a haver o risco de nascerem exemplares menos bons?
A genetica das cores também é importante no cruzamento de Labradores, como disse a Joana, não se devendo cruzar algumas cores com outras, e principalmente tentar-se saber qual a côr de que o cão é portador.
É a minha raça de eleição e acho que já o disse aqui nalgum sítio é uma pena ver-se por aí exemplares tão mauzinhos quer morfológicamente quer a nível de temperamento.
Continuo a fazer a pergunta à pessoa que iniciou o tópico, se dessa ninhada lhe sair um cão com problemas tem condições e está disposto a recebê-lo de volta e a tratar dele, sejam quais forem os custos que isso acarrete??? Pense nisso.