aisd Escreveu:
(...)É um exemplo de uma realidade que muitos ignoram e ainda mais preferem ignorar.
Pois é.
Lisboa e os seus subúrbios não é aquele paraíso dos brandos costumes que alguns acreditam ser, onde o grande problema é o burguês que passeia o seu cão sem trela.
Há zonas onde se vive em estado de sítio.
Onde passear o seu cão é ir para a guerra (mais ou menos aberta, conforme a hora do dia), onde como contou uma forista, os donos se unem para passear os seus cães, onde os donos vão armados, onde a polícia finge não ver, onde se vêem lutas de cães da janela da cozinha.
Zonas donde sai quem pode, quem não pode, sujeita-se.
Bingo. As pessoas não metem na cabeça que há sítios (e são muitos, talvez até perto do vosso bairro) onde, por um simples encontrão na rua sem pedido de desculpas se mata alguém

Acham que é mentira, que é irreal??
Recomendação:
Mudar de residência (temporária ou
definitivamente->ideal); continuar com a queixa e ver o que dá...no caso de não dar nada; arranjar uns "amigos" e; quando os apanharem sozinhos (eles não dormem juntos, e em grupo já se sabe são todos uns herois), partirem-lhes os ossinhos todos. Com atenção para não a apanharem a ela depois e nem os matarem (isso era mau para ela). Como eu costumo dizer quando vejo os aparatos todos de segurança; até o presidente dos EUA é um alvo fácil, desde que haja um maluco suficientemente doido para o fazer...
Ela que tente pedir licença de porte de arma; agora até se pode usar sprays e os famosos aparelhos de choques (ambos precisam de licença tb, mas é mais fácil que porte de arma). No mínimo da proxima vez deixa-os 10m no chão...mas atenção que não convém ficar a morar lá, já se viu do que são capazes.
Cumprimentos e boa sorte
