Contem histórias com final feliz!!!

[lasa]

Olá a todos!

Venho sugerir que neste tópico, sejam contadas histórias dos nossos amigos, que tenham acabado com um final feliz!

Então cá vai a minha:

Já vai fazer em Dezembro três anos que o meu cão fugiu de casa. Foi num domingo, dia 8, dia a seguir a ele ter feito 5 anos! Como era habitual aos domingos eu ia com ele dar uma volta pelo mato,(mesmo junto à minha casa) e no regresso, quando nos aproximávamos do portão para entrar em casa, ele desatou a correr para o mato, desaparecendo rapidamente. Chamei-o, procurei-o e não o vi mais. Nesse dia andei pelo mato sempre à procura dele e nem sinal. Chorei, culpei-me por o passear solto (mas era normal, porque onde vivo é um local praticamente isolado de tudo) e durante todo o dia não parei de o procurar! No dia seguinte não fui trabalhar, para o poder procurar, e afixei cartazes pelas redondezas, informei vários vets (ele tem microchip), informei a gnr, meti anúncio no CM e no Ocasião, perguntei às pessoas que encontrava e nada. Foi exactamente uma semana que durou o meu sofrimento, e apareceu de tudo, desde putos que ligavam para o telemóvel a dizer que o cão estava em tal sítio, a uma ordinária que dizia que tinha o cão, mas que só o devolvia depois de depositar na conta dela 120€ relativos a despesas. Ligou-me várias vezes, mas nunca cedi, pois a conversa dela não era credível e ainda bem que não o fiz. Numa madrugada, eram cerca de três da manhã, ligou a GNR, a dizer que enquanto fazia a ronda viu um Husky e que poderia ser ele. Lá fui eu mais o meu pai, com a esperança de ser ele, mas não, era muito parecido, correu na nossa direcção quando o chamámos, e desatei a chorar a pensar que o tinha encontrado. Uma senhora que tinha ficado com um cartaz na sua loja ligou-me também a dizer que tinha conseguido pôr um dentro de casa e que era igualzinho ao da foto. Fui logo, ter com a senhora e mais um falso alarme. Nessa semana foram três os que encontrei, todos sem dono. Com o tempo a passar, mas sempre com esperança nunca desisti de o encontrar. No domingo seguinte, ía a caminho de Lísboa com o meu namorado (agora marido!!!!)quando o telemóvel tocou, ele atendeu e era um senhor a dizer que andava um husky, lá no parque industrial à quase uma semana. Saímos em Almada voltámos para trás, e quando nos aproximávamos do parque industrial passámos na Rua da Esperança. Aí o meu marido disse: "é hoje que o vamos encontrar!" Chegámos lá e perguntámos a um senhor de côr e ele indicou-nos o sítio. Chamei-o e lá veio ele todo contente por me ver, agarrei-o pelo lombo e só o larguei quando entrou para o carro. Ah, quando ele veio ter comigo ficou uma cadelinha a ver tudo o que se estava a passar, e que estava com ele lá no parque industrial. Enquanto ele lá esteve o senhor deu-lhe de comer, e eu em forma de agradecimento dei-lhe algum dinheiro. Lá fomos nós para casa, com um cão cheio de pulgas e um pouco mais magro, mas muito felizes! Já agora por curiosidade, o parque industrial fica a uns escassos 2 ou 3 kms da minha casa e já lá tinha ido diversas vezes à procura dele, mas nunca tinha entrado no terreno do armazém onde ele estava, embora estivesse sempre aberto. Resumindo, tinha uma companheira e um protector que o alimentava. Agora é muito raro ele andar à solta na rua, e quando digo raro é mesmo raro. Nestes quase três anos se calhar dá para contar pelos dedos de uma mão as vezes que andou sem trela. Como podem ver teve um final feliz.

Desculpem o testamento, mas contei tudo ao pormenor!
Agora contem vocês as vossas histórias!

[ludovina]

Olá boa noite,

Podia contar várias histórias que acabaram bem, tenho muitas histórias bem reais, infelizmente, mas vou contar a história do Black, que é o meu ultimo hospede.
Faz hoje oito dias, a Libre telefonou para mim, a chamar-me a atenção dum cão que estava abandonado em Mem Martins, tinha ficado muito chocada ao ver as fotos deste cãozinho todo ferido, e com uma patinha levantada, não se sabia realmente o que o Black tinha.
Uma vez que ela estava longe não podia fazer mais nada. Eu na 4º feira logo de manhã telefonei para a Teresa, a saber onde estava ao certo o Black, eu tenho os poucos canis ocupados com cães, e não tinha local para colocar o Black, pois tenho alguns na sala, e nos quartos o meu marido não queria cães.
Fiquei desesperada a tentar arranjar sitio para ir buscar o Black, até que no hospital do Telhal, me deram autorização para colocar o Black, não costumam fazer isso, e desde já agradeço publicamente á direcção do hospital pela ajuda que me deram. Telefonei á Teresa e numa correria louca na 4º feira o Black já dormiu numa casinha com uma cama, comeu, tinha água limpa, e acima de tudo tinha muito carinho. A Teresa veio-me buscar á minha casa, já trazia o Black, eu olhei para os olhinhos dele tão tristes, todo ferido, senti um aperto no coração tão grande que nem sei, apesar de todas as dores que ele devia ter, só pedia carinho e dava em troca. Foi o caminho todo com a cabeça deitada no meu colo, e eu a dar-lhe miminhos.
Na 6º feira, embora ele já tivesse sido visto por um veterinário a patinha começou a ficar muito inchada, telefonei para o veterinário dos meus cães, que me mandou ir no sabado, com o Black fazer raios x, o Black tinha 3 metacardos partidos, tinha que ser operado o mais urgente possível e assim foi no domingo ás 11 horas da manhã o Black foi operado. Foi várias horas de aflição, pois só o pode ir buscar por volta das 16 horas. Trouxe-o ainda com o soro e a dormir, mas entretanto o meu marido que também não resistiu aos olhos lindos do Black deixou-me trazê-lo para casa, no sabado já não voltou para o Telhal.
Neste momento o Black, já não tem feridas no corpo, está tudo a secar, está a ficar com o pêlo preto e brilhante, no olhinho que tinha também ferido, o Dr. Joaquim, na altura que o operou á patinha, resolveu o assunto do olho, que também já está bom. Está a ficar gordinho, está lindo. Amanhã vai voltar ao veterinário para ver a patinha.
O Black já tem uma dona, que todos os dias telefona, a Libre vai ficar com o Black, tem várias madrinhas, a Teresa, a Drªs. Carla e Inês do Telhal, e esta mãe adoptiva, que nunca mais o vai esquecer, porque o Black conquistou para sempre o meu coração.
Eu costumo dizer não posso salvar o mundo, de tanto maldade, mas posso um dia de cada vez salvar a vida a um cão, seja de raça ou não, até morrer julgo que só assim posso ser feliz. Quantos Blacks existêm, no meio de tanta maldade, muitos poucos, todos os dias morre mais um ou dois sem ajuda, sem amor, sem carinho... Mas o que me dá forças é mesmo assim existir um Black, que apesar de ter sofrido muito acaba numa casa com amor e carinho. Vou sentir saudades tuas... Até sempre Black

Ludovina

[LuMaria]

Tenho várias, mas a minha Kika é a vencedora:

Trabalhava ao pé de Sintra e um dia no caminho encontrei um cachorro amarelo à chuva e miserável. Agarrei nele e levei-o para o escritório. Secámo-lo, enfiámos-lhe comida pela boca abaixo ( não quería comer) e arranjámos-lhe uma cama para dormir. Ao fim do dia, já comía sózinho e foi horrivel voltar a pô-lo na rua. Passou a ser freguês habitual do escritório. Uma semana depois, apareceu ele com uma amiga, a Kika. Onde come um comem dois e lá ficou também. Ao fim de um mês era um pavor voltar a pô-los na rua.
Como nenhum dos dois estava famoso, foram ao vet. Ele tinha um buraco no céu da boca e a Kika uma piometra.
OK, decidimos, a minha colega ficou com ele (Nino) e eu fiquei com a Kika.
E aqui começa a história da Kika. Definhou muito rápidamente, deixou de se alimentar, de se mover e depois de uma noite muito critica foi operada de urgência. No dia a seguir à cirurgia, no curto passeio da tarde, porque quase não andava, foi atacada por um cão que quase a deixou morta. Voltámos ao estado entre a vida e a morte, definhou ainda mais, chegou aos 6,5 Kg e eu perdi a esperança. Mas lá começou a arrebitar e no dia em que comeu sózinha, cheguei a chorar.
Começou a ficar em forma muito depressa, mas ainda havía sinais de infecção. Corri seca e meca até que decidiram operá-la novamente e descobriram o porquê de uma cadela tão jovem ter tido aqueles problemas todos, tinha um baton do cieiro no coto uterino. Foi tão dificil de retirar que quase desistiram, felizmente conseguiram e a minha menina está em excelente forma. E neste texto estão quase dois anos de luta e muito sofrimento. Hoje a Kika é uma cadela quase normal, sem grandes medos ou fobias. De uma meiguice extraordinária. Da história, resta o batom num frasco no consultório da veterinária, uma costela fora de sitio devido provávelmente a um enorme pontapé, e um rabo amputado que alguém resolveu cortar ao meio.
Eu ganhei uma super amiga que é a minha sombra e me fez apaixonar completamente pelos cães.

[ElMariachi]

Tenho várias, mas a minha Kika é a vencedora:

Trabalhava ao pé de Sintra e um dia no caminho encontrei um cachorro amarelo à chuva e miserável. Agarrei nele e levei-o para o escritório. Secámo-lo, enfiámos-lhe comida pela boca abaixo ( não quería comer) e arranjámos-lhe uma cama para dormir. Ao fim do dia, já comía sózinho e foi horrivel voltar a pô-lo na rua. Passou a ser freguês habitual do escritório. Uma semana depois, apareceu ele com uma amiga, a Kika. Onde come um comem dois e lá ficou também. Ao fim de um mês era um pavor voltar a pô-los na rua.
Como nenhum dos dois estava famoso, foram ao vet. Ele tinha um buraco no céu da boca e a Kika uma piometra.
OK, decidimos, a minha colega ficou com ele (Nino) e eu fiquei com a Kika.
E aqui começa a história da Kika. Definhou muito rápidamente, deixou de se alimentar, de se mover e depois de uma noite muito critica foi operada de urgência. No dia a seguir à cirurgia, no curto passeio da tarde, porque quase não andava, foi atacada por um cão que quase a deixou morta. Voltámos ao estado entre a vida e a morte, definhou ainda mais, chegou aos 6,5 Kg e eu perdi a esperança. Mas lá começou a arrebitar e no dia em que comeu sózinha, cheguei a chorar.
Começou a ficar em forma muito depressa, mas ainda havía sinais de infecção. Corri seca e meca até que decidiram operá-la novamente e descobriram o porquê de uma cadela tão jovem ter tido aqueles problemas todos, tinha um baton do cieiro no coto uterino. Foi tão dificil de retirar que quase desistiram, felizmente conseguiram e a minha menina está em excelente forma. E neste texto estão quase dois anos de luta e muito sofrimento. Hoje a Kika é uma cadela quase normal, sem grandes medos ou fobias. De uma meiguice extraordinária. Da história, resta o batom num frasco no consultório da veterinária, uma costela fora de sitio devido provávelmente a um enorme pontapé, e um rabo amputado que alguém resolveu cortar ao meio.
Eu ganhei uma super amiga que é a minha sombra e me fez apaixonar completamente pelos cães.

Fantastico Lu... É simplesmente uma lição de vida. Parabens a ti e a cadela. Não conhecia a historia ainda...

[ishizo]

ola o meu nome é kookie sou um shnauzer miniatura e no verao paxado aminha antiga dona foi para a alemanha e deixo.me ká
foi tudo tao depressa nem deixou komigo os meus decomentos deixo.me em kasa de uma amiga dela e baxou
fikei tao deprimidoooooooo
max depois a martaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!
hó xim a marta!!!!!!!!!!!
foi lá a casa olhei para ela kom unx olhinhos
hooooooooooooo era elaaaaaaa saltei.lhe em cima e perxebi ke era ela a minha futura dona e axertei
agora xou mt mt mt felix nao m falta nd. agora tenho karinho atenxao paparoka na mexa e tal......
ela leva.m a recordes komo o d + kaes reunidos leva.m á praia ao médiko kuando eu prexixo
Agora tenho uma familia axerio e xou mt felix ja nem me lembro do k xe paxou
Afinal á koisas max k veem por bem
e foi este o kaso

[Lucarina]

ishizo, a história do seu cãozinho até pode ser muito linda..... mas com tantos k e x, sinceramente não entendi metade e a outra metade deixei de ter pachorra para ler

Por favor escreva em português de Portugal!!!!! :p

[texuga]

ishizo, a história do seu cãozinho até pode ser muito linda..... mas com tantos k e x, sinceramente não entendi metade e a outra metade deixei de ter pachorra para ler

Por favor escreva em português de Portugal!!!!! :p

Poix...

Kumigo paxouxe exactamente o mexmo...

Xuga

[texuga]

Ora bem, aqui vai o meu contributo...

(daqui a mais uns posts eu conto as minhas outras histórias com final feliz ... Para não aborrecer nem parecer manipuladora )

Desta vez é a história do meu Miau...

Era uma vez... ... um marido que trabalhava num refeitório de uma grande fábrica como distribuidor de refeições e água. Como em tudo o que são refeitórios, no exterior existem os "penduras" miantes de 4 patas que não se fazem rogados a uns restinhos de comida que por ali caiem... Aquele não era excepção .

Aquelas criaturinhas têm um 6º ou 7º sentido que faz com que se apercebam quais são as pessoas que gostam ou não delas. E claro, não há personagem mais coraçãozinho mole com todos os animais, do que aquela referida atrás chamada "marido" . Não osbstante de todo esse amor pelos animais, todos os gatos que por lá andavam, e penso que por precaução, nenhum ousava aproximar-se daqueles seres grandes que andam em duas patas ... Talvez por memórias menos boas do passado...

Um belo de um dia, o "marido", como sempre, foi pôr a comida num pratinho no chão e afastou-se para suas Exas. irem comer sem serem perturbadas :p . Qual o espanto dele quando estão os "penduras" do costume a comer de volta do prato, e aparece um micro gato do meio de uma ninhada igual a tantas outras, a miar desalmadamente e a roçar-se nas pernas do bípede .

Pronto, entornou-se o caldo ! Já derreteu um coração!!!

O marido na altura andava de mota e começou a pensar "como é que eu vou levar o pendura?" E fez-se luz!!! "Vai dentro do blusão de cabedal!" E assim foi...

Chegando a casa, saca do gato de dentro do casaco e põe-no no chão E eu à nora sem nunca ter tido um gato na minha vida...

Olho para aquela criaturinha minúscula e diz-me o "marido" com muita lata: "Desculpa lá, mas o gato olhou para mim e 'pediu-me' socorro, eu percebi que ele me estava a pedir para eu o trazer..." E eu... E depois pensei "Que raios, com tanto gato tinha logo de trazer um tigrado... os mais feiosos "

Já convencida, olhei para o micro gato e vejo que arrastava a pata traseira Os meu receios concretizavam-se, o fémur, aliás, o micro fémur estava partido ao meio... Lá vinham mais problemas... Como se isso não fosse o suficiente, ainda ouvi o "marido" dizer: "Vês?? Ele sabia que ía precisar de ajuda e que eu era a pessoa que o ía ajudar. Foi por isso que ele me chamou!". Aí convenci-me, ele está MESMO doido varrido... Não tem remédio...

Depois foi a história familiar a muita gente: Veterinário, veterinário, muito amor, carinho, paciência e dinheiro...

Como eu na altura trabalhava no vet, não só acompanhei e ajudei na operação como estava com o Miau o dia todo . Sim, ele por esta altura já tinha nome!!!

Continuando...

Tratou-se de tudo, a patinha não teve remédio, estava partida há muito tempo e perdera a sensibilidade toda . Mas não foi isso que o fez menos que outros gatos As patas cresceram todas normalmente excepto aquela .

Hoje em dia, já é um gatarrão com quase 5 quilos , é o menino dos meus olhos que eu adoooooro e que se transformou nisto:



Hoje já acredito que os animais "falam" e no que o meu marido disse quando afirmou que o Miau lhe pediu "SOCORRO"!!!

Um final muito feliz

Xuga

[anjjazul]

nem conto a história do serafim -mafarrico. ocupou 20 páginas do tópico. o max foi mais comedido. se as encontrar, puxo-as. mas já lá vão uns anitos :p

[texuga]

Então e por aqui???
Onde andam os e as preguiçosos/as que não querem contar as histórias lindas???
Vá lá, este tópico tem de crescer Eu já contribuí, mas tenho mais :p :p !

Xuga

[lau71]

ishizo, a história do seu cãozinho até pode ser muito linda..... mas com tantos k e x, sinceramente não entendi metade e a outra metade deixei de ter pachorra para ler

Por favor escreva em português de Portugal!!!!! :p

Acho que o Ishizo deve ser brasileiro. Digo isto pq sou brasileira e quando vou conversar com minhas priminhas do Brasil pela internet quase não consigo perceber o que elas dizem. Andam agora com essa linguagem estúpida de internet. Se os jovens já andavam a escrever muito mal, agora então com esta moda quero ver quando tiverem que escrever mesmo a sério. Sei que o tópico não tem nada a ver com isto mas fico indignada principalmente pq geralmente quem escreve assim e frequenta os "chats" são crianças e jovens. Como vão aprender a escrever de maneira correcta dessa forma?
Só peço que não confundam alhos com bugalhos. Isso não é maneira dos brasileiros escreverem Mas sim desses que eu chamo de "internautas analfabetos".

Beijinhos a todos,
Laura

[ailsa]

Bom as minhas histórias com animais são todas relacionadas com adopções inexperadas, desde os cachorros que o meu pai encontrava nas obras à minha velhinha que tive durante 12 anos, que passou uma criança com ela no colo (deveria ter uns 2 meses) e perguntou-me se eu a queria e claro está ficou logo ali a minha Fofinha

A mais recente é a da Boneca que foi amor à primeira vista via net e toda a gente acompanhou no forum das adopções, mas lá está em casa feliz da vida, comilona e muuuiiiittttooo meiguinha.

Até a Ailsa foi adoptada, foi num domingo fiquei em casa so com o meu sobrinho nesse fim de semana e ele no domingo acordou a dizer que queria um cão, lá fui eu com o meu namorado para o hospital vet do porto onde vi o anúncio dela. A Ailsa pelo meu sobrinho foi amor à primeira vista e ainda hoje é igual, aquela cadelita faz tudo por ele.

[lasa]

Então aqui vai mais uma história com final feliz!
A Nikita era uma cadelinha arraçada de perdigueiro, muito linda, que um dia apareceu lá na rua! Fui-lhe dando de comer, e ela lá foi ficando! Até que um dia um sr. que era caçador, se ofereceu para ficar com ela e levei-a até ao seu novo dono que morava a doze km de distância! Foi na mala do carro e chegada ao destino, foi uma tristeza enorme por nos separarmos. Passaram três dias e a Nikita voltou a aparecer lá na rua! Tinha fugido: escavou um buraco e ala que se faz tarde! Voltei a levá-la ao sr. e passados dias voltou a fugir! Pra ali não foi mais! A minha vizinha da frente consegui uns donos 5 estrelas para a Nikita, foi morar para uma vivenda com jardim e tem todos os mimos do mundo! Hoje é uma cadela feliz com tudo a que tem direito! E nem sequer precisa de caçar, porque os donos não são caçadores, são donos com um grande coração que acolheram uma cadelinha linda!

[texuga]

Ok, já que não há voluntários, eu vou dar mais 1 contributo!

Era uma vez... EU! (não, não fui encontrada na rua e adoptada... ) Como eu ía dizendo, eu trabalhei num banco como prospectora, durante 1 ano, e num dos dias de trabalho normal, fui, como todas as quintas feiras, a uma cliente que tinha uma fábrica de mármores algures no meio da mata, em que para aprender o caminho para lá, apesar de ser à beira da Estrada Nacional, foram kms perdidos a andar às voltas . Quando lá chego, páro o carro e quando abro a porta aparece-me assim do nada um DOBERMANN castanho aos pulos a pedir festinhas

Prontes... táva o caldo entornado outra vez.....
Dobermann + abandonado + Texuga = RECOLHA IMEDIATA DE CANÍDEO ABANDONADO

E prontes, outra vez...

Perguntei de quem era o cão. Resposta: "Não fazemos ideia, apareceu aqui e fomos dando comida e ele ficou... Anda aqui há 3 dias " Perguntei logo se podia ficar com ele... e eles responderam prontamente que sim .

Na hora não o pude trazer por estar no carro da empresa, mas agarrei logo no telemóvel e liguei a meio mundo e o outro meio para arranjar um dono. Não podia ficar com ele por causa do meu .

Saí do trabalho, agarrei no meu carro e no marido e aqui vou eu a acelarar buscar o Dober .

O cão era maravilhoso, pequeno, mas maravilhoso! Calculo que tivesse sido abandonado na EN... E estava magrinho .

Nesse mesmo dia arranjei uma dona colega da minha mãe que tinha uma vivenda enorme com uma Husky fêmea e queria uma companhia para a menina . Assim foi, foi à noite para a nova casa e até hoje é um cão muito feliz com uma amiga 5*****!

E prontes!!! :p Foi mais uma história!

Xuga

[bita322]

Vou contar-vos a historia da Pepita.
Conheci a Pepita ha coisa de 3 semanas no canil de braga.
Era uma gatinha bébe linda, meiga, brincalhona com 1.5 meses.
Estava la numa box ha ja uns tempitos, sozinha á espera de ser abatida , caso não encontrasse donos.
Quando a vi, fiquei apaixonada, por aquela bolinha de pêlo que trepava pelas grades da box na esperança que eu a trouxesse comigo.
Não tivesse eu adoptado o Tobias ha poucos dias que ela tinha vindo na hora comigo.
Evitei pegar-lhe, para não cair em tentação, sabia que com um gato em casa que ainda se debatia para não definhar, era impossivel trazer aquela linda de olhos vivos e azuis comigo.
Dei voltas e mais voltas aos meus contactos, pensei e repensei naquela menina durante dias e acreditem que fiz um esforço tremendo para não a ir buscar.
Ate que mostrei as fotos dela a uma amiga minha, que ja tinha uma cadela, um gato e não é que ela se apaixonou pela Pepita?
Foi busca-la ao canil uns dias depois, e neste momemnto a Pepita vive rodeada de amor e carinho brinca que se farta com o seu amiguito gato e
escapou a uma morte quase que anunciada naquele canil tão triste e frio.
Felizmente aínda ha finais felizes.