Triste com o meu rott....o que fazer?
Moderador: quino
O meu rott tem quase 2 anos e nunca foi agressivo comigo ou com outras pessoas. Já andou numa escola mas neste momento não tenho tanta disponibilidade embora no início de 2006 queira voltar a levá-lo a uma.
Ontem, entrou na cozinha e roubou um pedaço de carne, quando dei por isso puxei-lhe pelo cachaço e disse-lhe para largar, mas ele não largou como me rosnou e tentou morder-me....fiquei desolada...muito triste pelo seu comportamento. Como posso fazer para ele perceber que fez mal, desde ontem que não lhe dou atenção e ele parece até andar um pouco triste por isso mas eu não queria nada que esta situação voltasse a acontecer. Gostaria de ouvir as vossas opiniões. Obrigado pela atenção.
Ontem, entrou na cozinha e roubou um pedaço de carne, quando dei por isso puxei-lhe pelo cachaço e disse-lhe para largar, mas ele não largou como me rosnou e tentou morder-me....fiquei desolada...muito triste pelo seu comportamento. Como posso fazer para ele perceber que fez mal, desde ontem que não lhe dou atenção e ele parece até andar um pouco triste por isso mas eu não queria nada que esta situação voltasse a acontecer. Gostaria de ouvir as vossas opiniões. Obrigado pela atenção.
um rott com dois anos ainda esta numa fase de compriencao em relacao se manda ele ou voce quando isso voltar a acontecer tente nao mostar medo seija sempre autoritaria com ele senao vai ser complicado .eles taem um temperamento muito forte mas sao bastante maliaveis
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Quando ele não obedecer a bem então terá que ser a mal . Uma boa chapada no focinho.
Saudações
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ola ...
o facto de ele ter tido essa atitude, e efeito de varias outras presedentes. ou seja um rottweiler é um animal de caracter forte, isso implica que devemos estar sempre a demostrar que quem manda é o dono e não o animal... coisas simples para nós são vitais para eles, exemplos : nunca se deve deixar o animal entrar ou sair de casa 1º k o dono, este tipo de comportamento demostra inforioridade assim como nunca se deve dar de comer ao animal antes do dono comer. mesmo k ele não veija, ele sente. são estas pequenas coisas que nós deixamos de fazer k mais tarde se torna nessas aitudes, acima de tudo devemos ter a noção k ele é um animal. e temos k lhe demostrar k somos nos k mandamos mesmo k isso implique um castigo ou uma correcção. a amiga depois dessa atitude dele só podia lhe retirar a força a carne e ter-lhe dado um castigo. ao não fazer demostrou fraquesa aconselho-a portanto ak da proxima vez seja mais severa.
o facto de ele ter tido essa atitude, e efeito de varias outras presedentes. ou seja um rottweiler é um animal de caracter forte, isso implica que devemos estar sempre a demostrar que quem manda é o dono e não o animal... coisas simples para nós são vitais para eles, exemplos : nunca se deve deixar o animal entrar ou sair de casa 1º k o dono, este tipo de comportamento demostra inforioridade assim como nunca se deve dar de comer ao animal antes do dono comer. mesmo k ele não veija, ele sente. são estas pequenas coisas que nós deixamos de fazer k mais tarde se torna nessas aitudes, acima de tudo devemos ter a noção k ele é um animal. e temos k lhe demostrar k somos nos k mandamos mesmo k isso implique um castigo ou uma correcção. a amiga depois dessa atitude dele só podia lhe retirar a força a carne e ter-lhe dado um castigo. ao não fazer demostrou fraquesa aconselho-a portanto ak da proxima vez seja mais severa.
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Em relação ao que a Zarpa disse...
A minha cadela sai sempre primeiro de casa e entra primeiro em casa... E só sobe as escadas do predio se eu tiver atras dela. (por mim, desde que ela suba as escadas é que me interessa... Uma vez tive 15 minutos sentada na entrada do predio, pk ela não queria entrar.
Mas ela em relação á carne, se a rouba não larga.
Mas ela é muito meiga... Até chega a ser chata. E para Azar meu, adora pessoas que nunca viu na vida. Tenho sorte que não faz mal a ninguém. Só houve uma vez que rosnou para um rapaz que estava a olhar para ela.
Eu já cheguei á conclusão que tenho um labrador em casa vestido de Rottie.
A minha cadela sai sempre primeiro de casa e entra primeiro em casa... E só sobe as escadas do predio se eu tiver atras dela. (por mim, desde que ela suba as escadas é que me interessa... Uma vez tive 15 minutos sentada na entrada do predio, pk ela não queria entrar.
Mas ela em relação á carne, se a rouba não larga.
Mas ela é muito meiga... Até chega a ser chata. E para Azar meu, adora pessoas que nunca viu na vida. Tenho sorte que não faz mal a ninguém. Só houve uma vez que rosnou para um rapaz que estava a olhar para ela.
Eu já cheguei á conclusão que tenho um labrador em casa vestido de Rottie.
Catarina Duarte
Bianca - 23/01/1993 ~ 05/10/2009
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Não concordo.Zarpa Escreveu: ola ...
o facto de ele ter tido essa atitude, e efeito de varias outras presedentes. ou seja um rottweiler é um animal de caracter forte, isso implica que devemos estar sempre a demostrar que quem manda é o dono e não o animal... coisas simples para nós são vitais para eles, exemplos nunca se deve deixar o animal entrar ou sair de casa 1º k o dono, este tipo de comportamento demostra inforioridade assim como nunca se deve dar de comer ao animal antes do dono comer. mesmo k ele não veija, ele sente. são estas pequenas coisas que nós deixamos de fazer k mais tarde se torna nessas aitudes, acima de tudo devemos ter a noção k ele é um animal. e temos k lhe demostrar k somos nos k mandamos mesmo k isso implique um castigo ou uma correcção. a amiga depois dessa atitude dele só podia lhe retirar a força a carne e ter-lhe dado um castigo. ao não fazer demostrou fraquesa aconselho-a portanto ak da proxima vez seja mais severa.
1º Para mim não é uma questão de demonstrar quem manda, mas sim naturalmente os meus cães repeitarem-me ao ponto de me obedecerem, por saberem que têm uma dona justa. Nem poderia ser de outra forma, pois ao serem cães de trabalho, têm uma noção muito elevada de cooperação, mas só cooperam caso tenham um dono justo e consistente.
2º Os meus cães não me são inferiores. São cães. Eu sou uma pessoa. Não há comparação possível logo não inferioridade/superioridade.
3º No seguimento do ponto 2, eu não sou Alfa de nada. Alfa é a minha cadela Shiva, é ela que põe ordem no canil, sejam machos ou femeas; é ela que ensina e atura os cachorros; ou que consola os doentes.
Eu sou a dona deles. Estou acima de Alfas e afins. A Alfa obedece-me tal como os outros.
4º "nunca se deve deixar o animal entrar ou sair de casa 1º k o dono, este tipo de comportamento demostra inforioridade assim como nunca se deve dar de comer ao animal antes do dono comer. mesmo k ele não veija, ele sente. são estas pequenas coisas que nós deixamos de fazer k mais tarde se torna nessas aitudes, acima de tudo devemos ter a noção k ele é um animal."
Os meus cães entram ou saiem antes de mim se eu assim quiser, e depois de mim se eu assim quiser. Ou simplesmente ficam em casa á porta da rua o tempo que eu quiser (ou fôr necessário). Depende das situações. Entre eles sim, há uma hierarquia e a primeira é sempre a Alfa.
Não vejo razão nenhuma para colocar os cães em stress á espera que os seus "masters" comam para poderem comer a sua refeição. Isso só provoca stress nos animais, que exactamente por serem animais não percebem essa atitude como dominancia do dono, mas sim como injustiça, pois estão dependentes do dono para comer, têm fome e têm que ser torturados pelos cheiros e actividade caracteristica das nossas refeições antes de poderem comer...
Os meus cães comem SEMPRE antes de nós. Come cada um no seu espaço, sem stresses ou problemas de maior. Não pedincham á mesa, não nos chateiam durante as nossas refeições. Eles têm a comida deles, nós a nossa. Mais que saberem quem manda através de jogos de dominância canina elevada ao estado humano, eu sei que os meus cães me respeitam o suficiente para me obedeceram...porque sabem que têm uma dona justa e que também os respeita.
Muitas das vezes as correcções que dão são completamente desnecessárias...

Como querem que o cão saiba comportar-se como vocês querem que ele se comporte (contrário ao seu instinto) se a situação não lhe foi posta á experiência para ele aprender que
1º Não pode tirar NADA de cima das mesas
2º Deve largar tudo (incluindo carne) o que tiver na boca ao comando do dono? (mesmo assim no caso de carne ou um osso é natural que ele rosne, porque não??? Rosnar é a forma de ele protestar, desde que largue, não vejo razão para não lhes permitir um protesto mais que justificado :p )
Bem...esta é a minha forma, outras há que também estão correctas, eu prefiro lidar com os meus cães assim. Evito conflictos que mais tarde se vão repercutir no treino.
<p><strong>Saudações!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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ola.
cristina, em relação a largar as coisas com ordem do dono. A minha cada vez que apanha qualquer coisa na rua, eu mando largar e ela larga. Mas com a carne não adianta. Ela rosna se percebe que é para largar a carne. Mas se lhe tiro a comida daq frente ela não faz nada. Fica à espera que lha dê de novo...
cristina, em relação a largar as coisas com ordem do dono. A minha cada vez que apanha qualquer coisa na rua, eu mando largar e ela larga. Mas com a carne não adianta. Ela rosna se percebe que é para largar a carne. Mas se lhe tiro a comida daq frente ela não faz nada. Fica à espera que lha dê de novo...
Catarina Duarte
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Bom post da Cristina .
Várias vezes tenho dito que o bom dono é aquele que é aceite naturalmente pelo cão como dono e não necessáriamente aquele que tem que constantemente impor-se á força como dono ( o que não significa que em determinados momentos e determinadas situações isso não tenha que acontecer mas serão situações extremas e excepções.
É nas mais pequenas atitudes do dia a dia que o dono toma que o cão percebe que ele é dono e a quem deve obedecer. Agora cão é cão e humano humano .
O facto de comerem primeiro não é nenhum drama nem é por isso que pôem em causa a posição do dono . Quando o dono é dono tanto faz eles comerem primeiro como depois nada afecta o " status quo " ( por acaso os meus comem sempre primeiro porque me dá mais jeito e nunca senti que eles deixassem de perceber que eu sou o dono ).
O facto de passarem primeiro as portas também não é nenhum drama . Também não é por aí que vão pôr em causa a posição do dono. O ùnico perigo a essa prática , e caso o dono não tenha mão neles isto é em obediência , é se for por exemplo a abrir portas da rua ou para espaços publicos em que a saída intempestiva deles possa causar algum perigo a eles ou terceiros. Eu não faço qualquer questão se algum dos meus cães passar primeiro do que eu numa porta interior , não é por isso que deixo de ser dono , já quando se trata de portas para o exterior primeiro não saem sem trela , segundo não saem sem eu mandar e terceiro não antes de mim, por uma questão de precaução.
Saudações
Várias vezes tenho dito que o bom dono é aquele que é aceite naturalmente pelo cão como dono e não necessáriamente aquele que tem que constantemente impor-se á força como dono ( o que não significa que em determinados momentos e determinadas situações isso não tenha que acontecer mas serão situações extremas e excepções.
É nas mais pequenas atitudes do dia a dia que o dono toma que o cão percebe que ele é dono e a quem deve obedecer. Agora cão é cão e humano humano .
O facto de comerem primeiro não é nenhum drama nem é por isso que pôem em causa a posição do dono . Quando o dono é dono tanto faz eles comerem primeiro como depois nada afecta o " status quo " ( por acaso os meus comem sempre primeiro porque me dá mais jeito e nunca senti que eles deixassem de perceber que eu sou o dono ).
O facto de passarem primeiro as portas também não é nenhum drama . Também não é por aí que vão pôr em causa a posição do dono. O ùnico perigo a essa prática , e caso o dono não tenha mão neles isto é em obediência , é se for por exemplo a abrir portas da rua ou para espaços publicos em que a saída intempestiva deles possa causar algum perigo a eles ou terceiros. Eu não faço qualquer questão se algum dos meus cães passar primeiro do que eu numa porta interior , não é por isso que deixo de ser dono , já quando se trata de portas para o exterior primeiro não saem sem trela , segundo não saem sem eu mandar e terceiro não antes de mim, por uma questão de precaução.
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Catarina, terás que treinar o "larga" e o "Não" com carne entãoCatarina1 Escreveu: ola.
cristina, em relação a largar as coisas com ordem do dono. A minha cada vez que apanha qualquer coisa na rua, eu mando largar e ela larga. Mas com a carne não adianta. Ela rosna se percebe que é para largar a carne. Mas se lhe tiro a comida daq frente ela não faz nada. Fica à espera que lha dê de novo...


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Nem maisboerboelfan Escreveu: Bom post da Cristina .
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É nas mais pequenas atitudes do dia a dia que o dono toma que o cão percebe que ele é dono e a quem deve obedecer. Agora cão é cão e humano humano .
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O facto de passarem primeiro as portas também não é nenhum drama . Também não é por aí que vão pôr em causa a posição do dono. O ùnico perigo a essa prática , e caso o dono não tenha mão neles isto é em obediência , é se for por exemplo a abrir portas da rua ou para espaços publicos em que a saída intempestiva deles possa causar algum perigo a eles ou terceiros. Eu não faço qualquer questão se algum dos meus cães passar primeiro do que eu numa porta interior , não é por isso que deixo de ser dono , já quando se trata de portas para o exterior primeiro não saem sem trela , segundo não saem sem eu mandar e terceiro não antes de mim, por uma questão de precaução.
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Obrigada pela resposta!nynf Escreveu: Catarina, terás que treinar o "larga" e o "Não" com carne entãoé um treino fácil e rápido, mas nunca te esqueças de ter um pedaço de carne contigo para recompensares a cadela durante o treino. Dessa forma ela parcebe que: se obedece é recompensada com um pedaço daquilo que quer. Se não obedece perde o que quer (o que vê) e aquilo que poderia ter da mão do dono como recompensa
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Mas é que quando eu tenho o tal osso da rotula na mão, dou-lhe a cheirar e se vejo que ela vai ser bruta agarrar naquilo digo "Não" ou "Devagar" e ela já não morde aquilo á bruta. Digo para se sentar e ela senta-se (se bem que quando é para dar qualquer coisa ela faz logo tudo de uma vez, senta-se e dá a pata ... lol) e depois dou-lhe o osso, mas digo sempre devagar e ela realmente agarra no osso devagar, mas depois para lhe tirar o osso? Eu já mostrei um biscoito que ela adora, e digo "Larga" e ela nada... Houve uma vez que a minha mãe lhe deu o osso, e eu ainda não a tinha levado á rua, ou seja... Foi á rua com o osso sempre na boca, porque depois para tirar, tá bem tá!
Catarina Duarte
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E se lhe mostrares outro osso igual? Ou um osso de Presunto (petisco irresistivel para a esmagadora maioria dos cães?Catarina1 Escreveu:
Obrigada pela resposta!
Mas é que quando eu tenho o tal osso da rotula na mão, dou-lhe a cheirar e se vejo que ela vai ser bruta agarrar naquilo digo "Não" ou "Devagar" e ela já não morde aquilo á bruta. Digo para se sentar e ela senta-se (se bem que quando é para dar qualquer coisa ela faz logo tudo de uma vez, senta-se e dá a pata ... lol) e depois dou-lhe o osso, mas digo sempre devagar e ela realmente agarra no osso devagar, mas depois para lhe tirar o osso? Eu já mostrei um biscoito que ela adora, e digo "Larga" e ela nada... Houve uma vez que a minha mãe lhe deu o osso, e eu ainda não a tinha levado á rua, ou seja... Foi á rua com o osso sempre na boca, porque depois para tirar, tá bem tá!
Quando ela larga um tu dás-lhe o que tens. Depois lentamente (em outras sessões) começas a esconder o osso que tens e a repetir o exercício, mas sempre compensando o larga.
O problema no comando larga é que é utilizado muitas vezes sem recompensa para o cão...ora , assim eu também não largava! O cão já sabe que largar é perder o que tem na boca (que é o que ele quer) em troca de ... nada

No caso de ela não largar mesmo, impõe-se o tal chapadão seco e atitude firme.
Este treino deve ser feito logo em cachorros

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Olá!!
Agora lembrei-me de uma coisa. Quando eu estava a tentar tirar o osso da cadela (quando ela até foi para a rua com ele), a minha mãe pegou num bife cru que ia ser para o almoço e pôs o bife mesmo em frente ao nariz dela, e ela não largou o osso...
Pois, realmente devia ter sido ensinada logo de pequena, mas se o unico problema dela for este, não me importo. Ela até agora sempre respeitou as minhas ordens, e lá está, independetemente de sair e entrar primeiro que eu em casa, até porque eu moro num 2º andar e ela não desce as escadas sem eu estar agarrar na trela, ah, e ela também come sempre primeiro que nós, no inicio comia depois, mas agora dá-me mais geito ser mais cedo.
Obrigada Cristina pela ajuda!!
Bjos
Agora lembrei-me de uma coisa. Quando eu estava a tentar tirar o osso da cadela (quando ela até foi para a rua com ele), a minha mãe pegou num bife cru que ia ser para o almoço e pôs o bife mesmo em frente ao nariz dela, e ela não largou o osso...
Pois, realmente devia ter sido ensinada logo de pequena, mas se o unico problema dela for este, não me importo. Ela até agora sempre respeitou as minhas ordens, e lá está, independetemente de sair e entrar primeiro que eu em casa, até porque eu moro num 2º andar e ela não desce as escadas sem eu estar agarrar na trela, ah, e ela também come sempre primeiro que nós, no inicio comia depois, mas agora dá-me mais geito ser mais cedo.
Obrigada Cristina pela ajuda!!

Bjos
Catarina Duarte
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A educação e respeito
O respeito deve ser mútuo porém tem características de ser um cão. A melhor forma é perceber o que para um cão é um acto de imposição ou dominância e não admito que o meu cão me “roube a minha comida” e não lhe “roubo a comida dele”. Por esse motivo, desde pequeno eu estabeleci o meu limite e o dele.
Eu fui prevenindo em cachorro esses limites.
- Não se coloque no meu caminho quando vou a andar.
- É extremamente importante que não seja ele a sair ou entrar na minha frente, apenas para evitar surpresas porque não posso prever quem está no outro lado da porta ou outra situação qualquer. Alguém assustar-se com a presença de um cão um outro animal etc. não é por superioridade minha mas por segurança.
- A comida dele, sempre que comia e eu lhe mexia devolvia sempre e no início recebia sempre mais um petisco além do que estava a comer, isto funcionou muito bem. Não queria ter um animal a rosnar cada vez que alguém passe perto da comida.
Com a minha comida colocava uma carne na mesa de propósito para o corrigir a não mexer na mesa e afins nem em nada, carne, bolo ou mesmo ração. Os métodos eram o não forte e safanão ou emitia um som que ele associava ao facto de estar a mexer onde não devia. Colocava balões prestes a arrebentar no caixote do lixo para o inibir de mexer. Quando estava a comer jamais admiti de pedir comida quando estava a comer, simplesmente o colocava para fora ao primeiro pedido e com um severo não. E sempre que se roubou teve que largar fosse o que fosse. Desde que eu diga “larga”; eu jamais volto atrás. Ele teve sempre que saber que uma ordem minha era para ser respeitada.
- Nunca permiti nenhuma brincadeira com o meu corpo físico mas sim comigo; mordidas seja de que ordem só em brinquedos.
- Nunca o deixei receber ou brincar com os nossos amigos a jogar as patinhas ou a saltar contra eles; simplesmente porque as patinhas crescem e pode magoar.
- E correr comigo pode e deve mas brincar a perseguir-me não nem a mim nem a ninguém que esteja a correr.
Muitas situações acontecem e podiam evitar se prevenidas.
Comp,
Susana.
O respeito deve ser mútuo porém tem características de ser um cão. A melhor forma é perceber o que para um cão é um acto de imposição ou dominância e não admito que o meu cão me “roube a minha comida” e não lhe “roubo a comida dele”. Por esse motivo, desde pequeno eu estabeleci o meu limite e o dele.
Eu fui prevenindo em cachorro esses limites.
- Não se coloque no meu caminho quando vou a andar.
- É extremamente importante que não seja ele a sair ou entrar na minha frente, apenas para evitar surpresas porque não posso prever quem está no outro lado da porta ou outra situação qualquer. Alguém assustar-se com a presença de um cão um outro animal etc. não é por superioridade minha mas por segurança.
- A comida dele, sempre que comia e eu lhe mexia devolvia sempre e no início recebia sempre mais um petisco além do que estava a comer, isto funcionou muito bem. Não queria ter um animal a rosnar cada vez que alguém passe perto da comida.
Com a minha comida colocava uma carne na mesa de propósito para o corrigir a não mexer na mesa e afins nem em nada, carne, bolo ou mesmo ração. Os métodos eram o não forte e safanão ou emitia um som que ele associava ao facto de estar a mexer onde não devia. Colocava balões prestes a arrebentar no caixote do lixo para o inibir de mexer. Quando estava a comer jamais admiti de pedir comida quando estava a comer, simplesmente o colocava para fora ao primeiro pedido e com um severo não. E sempre que se roubou teve que largar fosse o que fosse. Desde que eu diga “larga”; eu jamais volto atrás. Ele teve sempre que saber que uma ordem minha era para ser respeitada.
- Nunca permiti nenhuma brincadeira com o meu corpo físico mas sim comigo; mordidas seja de que ordem só em brinquedos.
- Nunca o deixei receber ou brincar com os nossos amigos a jogar as patinhas ou a saltar contra eles; simplesmente porque as patinhas crescem e pode magoar.
- E correr comigo pode e deve mas brincar a perseguir-me não nem a mim nem a ninguém que esteja a correr.
Muitas situações acontecem e podiam evitar se prevenidas.
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