Viva,
A sociabilização é algo marcante e fundamental na vida de um cachorro. Esta, desde cedo e muito antes do cachorro circular na via publica deve começar a ser praticada.
Em casa poderá ser feito algum trabalho. Apareça ao cachorro (nunca de forma directa ou criando qualquer tipo de pressão), simulando algumas situações bem próximas daquilo que ele irá encontrar no exterior:
- Use roupa “fora do vulgar” (Casacos com capuz, óculos escuros, chapéus de pala, etc) e sem se aproximar de forma directa, fale para que o cachorro reconheça a sua voz. Deixe-o sentir o seu odor, deixe-o reconhece-lo de forma tranquila.
- Abra um chapéu-de-chuva na presença do cachorro e sem o olhar passe por ele de forma descontraída. Usando a mesma postura, faça algo idêntico com sacos de plástico.
- Habitue o seu cachorro à máquina fotográfica/Vídeo. Simule que tira fotos e sempre que o cachorro não se mostre incomodado, premei-o com algumas festas e guloseimas.
- Deixe cair alguns objectos a certa distância do cachorro.
- No caso de haver um quintal, enquanto alguém brinca com o cachorro, passe de bicicleta ou a correr (fazendo algum barulho com os pés).
- Havendo outros animais em casa, de forma gradual permita o seu contacto.
- Utilizando pontualmente champôs de espuma seca habitue o seu cachorro ao banho.
A sociabilização irá permitir um aumento dos níveis de confiança do cachorro permitindo como consequência uma tolerância mais abrangente ao mundo que o rodeia.
Erradamente as pessoas descuram este aspecto. Porque?...Em cachorro por muito arisco que seja o comportamento, o dono acha graça ou fica à vontade pelo facto que o cachorro dificilmente magoará alguém ou se o fizer facilmente será sacudido (A teoria dos donos de cães de raça pequena que assim conseguem em adultos tornar os seus exemplares incomodativos).
Inconscientemente, o cachorro supera ou retrai-se a determinadas situações. Para o dono, normalmente e erradamente, este tipo de atitudes são assumidas como definitivas. Assumem: “ O meu cão dá-se com tudo e com todos...”, “Tem medo “disto” mas não tem medo “daquilo”...”
Mais tarde, sem culpa própria, o cão condicionado pelas suas experiências anteriores e ausência de qualquer tipo de educação reage cada vez mais de forma “imprevista” e “descontrolada”. Nesta altura, surge a famosa frase: “Não conheço o meu o cão...Ele nunca foi assim...Estou com receio.”
Embora, existam aspectos de origem genética que marcam o temperamento de um cachorro influenciando a sua tolerância ou adaptação, cabe ao dono através da educação e sociabilização descobrir o carácter do cachorro. Desta forma minimizará o aparecimento de situações “desagradáveis” ou a correcção das mesmas.
A importancia da sociabilização
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Bem observado Claudio. Perfeitamente de acordo.Seria bom que muita gente, donos de Rotts e não só, tivesse consciência para esta situação.
Saudações
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Olá Claudio,
Já fiz algumas destas coisas com o meu rott e tento andar com ele o mais possivel para onde quer que vá, no entanto estou um bocado baralhada... Sei que a sociabilização é importante desde cedo e estava a pensar levar o kaiser ( tem agora 6 meses ) para a Agidog começar a fazer os treinos de obediência básica, no entanto o meu marido falou ontem com o criador onde comprei o meu rott ( Casa S. Domingos ) e ele disse-lhe que isto só valia a pena fazer a partir mais ou menos a partir de um ano de idade, que é quando começam a levar as coisas mais à séria. Mas diga-me, pela sua experiência acha que é válido começar este treino nem que seja para sociabilização?
Obrigado e cumpts
Já fiz algumas destas coisas com o meu rott e tento andar com ele o mais possivel para onde quer que vá, no entanto estou um bocado baralhada... Sei que a sociabilização é importante desde cedo e estava a pensar levar o kaiser ( tem agora 6 meses ) para a Agidog começar a fazer os treinos de obediência básica, no entanto o meu marido falou ontem com o criador onde comprei o meu rott ( Casa S. Domingos ) e ele disse-lhe que isto só valia a pena fazer a partir mais ou menos a partir de um ano de idade, que é quando começam a levar as coisas mais à séria. Mas diga-me, pela sua experiência acha que é válido começar este treino nem que seja para sociabilização?
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Viva,
Com o devido respeito pela opinião do canil Casa de S. Domingos, pessoalmente, entendo que é desde cedo que devemos começar a controlar o nosso cachorrinho. Tudo com moderação e bom senso.
Independentemente do treino que se pretenda seja ele para competição ou para uma obediência “básica” do dia-a-dia, este deve começar desde do primeiro dia em que o cachorro chega a nossa casa.
Inicialmente, o “treino” passa por o cachorro começar a conhecer as regras da sua nova casa e “matilha”: onde pode estar, o que pode fazer, onde come, onde dorme e quem lidera. Tudo isto, se possível, enquadrado numa rotina diária. O sucesso deste controle vai ter os seus frutos mais tarde, assim como o inverso também é verdade.
Até aos seis meses, embora possamos dar início ao treino, este deve ser efectuado de forma suave e em sessões muito mas muito curtas. Neste período, o cão reagirá mais por instinto a determinadas situações ou gestos, do que aos comandos propriamente ditos. Contudo, o dar o comando à medida que ele faz, irá abrir as portas para uma melhor compreensão no futuro. Digamos que estamos a ensinar primeiro o “alfabeto” para então mais tarde ensinar a ler. Não podemos exigir muito, nem esperar grandes resultados. Esses virão mais tarde.
A partir dos seis meses, igualmente em sessões curtas e através de estímulos positivos (Brincadeira, festas ou guloseimas) devemos ser capazes de claramente mostrar ao cão aquilo que pretendemos (Ex: Sentar, deitar ou andar junto). A consistência dos exercícios não será nesta fase a melhor, no entanto o cachorro começa a entender de forma mais clara os comandos.
Variando de caso para caso, a partir dos doze meses, o cão começa a perder o seu comportamento de cachorro entrando numa idade “complicada” que poderá ir até aos 24 meses. Neste período o cão começa a tentar impor a sua presença e espírito de liderança (dependendo do temperamento) perante outros animais e mesmo pessoas. Aqui a ausência de qualquer treino ou sociabilização anterior, irão obrigar a utilizar métodos mais rigorosos na educação e controle do cão. Caso estes não sejam feitos por quem realmente entende da matéria, poderá irremediavelmente “perder-se” um cão. Por outro lado, caso o cão já venha a ter uma orientação, rapidamente volta ao normal e perceberá que o seu lugar continua a ser o mesmo:O ultimo.
Treinar um cachorro exige muita paciência conhecimento e trabalho, como tal o método mais fácil é esperar que ele cresça onde aí, já pode levar uns bons “encostos”. O sucesso de uma boa obediência é fazer com que um cão nos obedeça com prazer e com “orgulho” de mostrar que sabe fazer aquilo que lhe pedem e não por medo ou por qualquer outro tipo de condicionamento.
Resumindo, deve desde já começar a frequentar uma escola de treino, permitindo uma sociabilização com outros animais. Aprenda os métodos de treino e fora da escola, sempre que possível, ponha-os em pratica em sessões curtas e em locais isolados. Desta forma, consegue garantir uma maior atenção por parte do cachorro bem como evita aquilo que chamo de sindroma da escola: Na escola obedece, fora dela parece esquecer tudo.
Na escola, concentre-se no que o treinador lhe diz e no seu trabalho, nunca no cão do vizinho que já faz umas coisas engraçadas.
Boa sorte e um bom trabalho.
Nota: A sociabilização é um processo continuo que começa desde que o cachorro está com os seus irmãos de ninhada, até a uma fase adulta. A obdiencia é um outro processo que nos leva a controlar o cão, descobrindo assim o seu caracter. Não se esqueça que pode ter um cão sociavel e sem obdiencia como pode ter um cão obdiente e não sociavel. O ideal é atingir ambas as coisas.
Com o devido respeito pela opinião do canil Casa de S. Domingos, pessoalmente, entendo que é desde cedo que devemos começar a controlar o nosso cachorrinho. Tudo com moderação e bom senso.
Independentemente do treino que se pretenda seja ele para competição ou para uma obediência “básica” do dia-a-dia, este deve começar desde do primeiro dia em que o cachorro chega a nossa casa.
Inicialmente, o “treino” passa por o cachorro começar a conhecer as regras da sua nova casa e “matilha”: onde pode estar, o que pode fazer, onde come, onde dorme e quem lidera. Tudo isto, se possível, enquadrado numa rotina diária. O sucesso deste controle vai ter os seus frutos mais tarde, assim como o inverso também é verdade.
Até aos seis meses, embora possamos dar início ao treino, este deve ser efectuado de forma suave e em sessões muito mas muito curtas. Neste período, o cão reagirá mais por instinto a determinadas situações ou gestos, do que aos comandos propriamente ditos. Contudo, o dar o comando à medida que ele faz, irá abrir as portas para uma melhor compreensão no futuro. Digamos que estamos a ensinar primeiro o “alfabeto” para então mais tarde ensinar a ler. Não podemos exigir muito, nem esperar grandes resultados. Esses virão mais tarde.
A partir dos seis meses, igualmente em sessões curtas e através de estímulos positivos (Brincadeira, festas ou guloseimas) devemos ser capazes de claramente mostrar ao cão aquilo que pretendemos (Ex: Sentar, deitar ou andar junto). A consistência dos exercícios não será nesta fase a melhor, no entanto o cachorro começa a entender de forma mais clara os comandos.
Variando de caso para caso, a partir dos doze meses, o cão começa a perder o seu comportamento de cachorro entrando numa idade “complicada” que poderá ir até aos 24 meses. Neste período o cão começa a tentar impor a sua presença e espírito de liderança (dependendo do temperamento) perante outros animais e mesmo pessoas. Aqui a ausência de qualquer treino ou sociabilização anterior, irão obrigar a utilizar métodos mais rigorosos na educação e controle do cão. Caso estes não sejam feitos por quem realmente entende da matéria, poderá irremediavelmente “perder-se” um cão. Por outro lado, caso o cão já venha a ter uma orientação, rapidamente volta ao normal e perceberá que o seu lugar continua a ser o mesmo:O ultimo.
Treinar um cachorro exige muita paciência conhecimento e trabalho, como tal o método mais fácil é esperar que ele cresça onde aí, já pode levar uns bons “encostos”. O sucesso de uma boa obediência é fazer com que um cão nos obedeça com prazer e com “orgulho” de mostrar que sabe fazer aquilo que lhe pedem e não por medo ou por qualquer outro tipo de condicionamento.
Resumindo, deve desde já começar a frequentar uma escola de treino, permitindo uma sociabilização com outros animais. Aprenda os métodos de treino e fora da escola, sempre que possível, ponha-os em pratica em sessões curtas e em locais isolados. Desta forma, consegue garantir uma maior atenção por parte do cachorro bem como evita aquilo que chamo de sindroma da escola: Na escola obedece, fora dela parece esquecer tudo.
Na escola, concentre-se no que o treinador lhe diz e no seu trabalho, nunca no cão do vizinho que já faz umas coisas engraçadas.
Boa sorte e um bom trabalho.
Nota: A sociabilização é um processo continuo que começa desde que o cachorro está com os seus irmãos de ninhada, até a uma fase adulta. A obdiencia é um outro processo que nos leva a controlar o cão, descobrindo assim o seu caracter. Não se esqueça que pode ter um cão sociavel e sem obdiencia como pode ter um cão obdiente e não sociavel. O ideal é atingir ambas as coisas.
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Independentemente do treino que se pretenda seja ele para competição ou para uma obediência “básica” do dia-a-dia, este deve começar desde do primeiro dia em que o cachorro chega a nossa casa.
Inicialmente, o “treino” passa por o cachorro começar a conhecer as regras da sua nova casa e “matilha”: onde pode estar, o que pode fazer, onde come, onde dorme e quem lidera. Tudo isto, se possível, enquadrado numa rotina diária. O sucesso deste controle vai ter os seus frutos mais tarde, assim como o inverso também é verdade.
Até aos seis meses, embora possamos dar início ao treino, este deve ser efectuado de forma suave e em sessões muito mas muito curtas. Neste período, o cão reagirá mais por instinto a determinadas situações ou gestos, do que aos comandos propriamente ditos. Contudo, o dar o comando à medida que ele faz, irá abrir as portas para uma melhor compreensão no futuro. Digamos que estamos a ensinar primeiro o “alfabeto” para então mais tarde ensinar a ler. Não podemos exigir muito, nem esperar grandes resultados. Esses virão mais tarde.
A partir dos seis meses, igualmente em sessões curtas e através de estímulos positivos (Brincadeira, festas ou guloseimas) devemos ser capazes de claramente mostrar ao cão aquilo que pretendemos (Ex: Sentar, deitar ou andar junto). A consistência dos exercícios não será nesta fase a melhor, no entanto o cachorro começa a entender de forma mais clara os comandos.
Variando de caso para caso, a partir dos doze meses, o cão começa a perder o seu comportamento de cachorro entrando numa idade “complicada” que poderá ir até aos 24 meses. Neste período o cão começa a tentar impor a sua presença e espírito de liderança (dependendo do temperamento) perante outros animais e mesmo pessoas. Aqui a ausência de qualquer treino ou sociabilização anterior, irão obrigar a utilizar métodos mais rigorosos na educação e controle do cão. Caso estes não sejam feitos por quem realmente entende da matéria, poderá irremediavelmente “perder-se” um cão. Por outro lado, caso o cão já venha a ter uma orientação, rapidamente volta ao normal e perceberá que o seu lugar continua a ser o mesmo:O ultimo.
Treinar um cachorro exige muita paciência conhecimento e trabalho, como tal o método mais fácil é esperar que ele cresça onde aí, já pode levar uns bons “encostos”. O sucesso de uma boa obediência é fazer com que um cão nos obedeça com prazer e com “orgulho” de mostrar que sabe fazer aquilo que lhe pedem e não por medo ou por qualquer outro tipo de condicionamento.
Resumindo, deve desde já começar a frequentar uma escola de treino, permitindo uma sociabilização com outros animais. Aprenda os métodos de treino e fora da escola, sempre que possível, ponha-os em pratica em sessões curtas e em locais isolados. Desta forma, consegue garantir uma maior atenção por parte do cachorro bem como evita aquilo que chamo de sindroma da escola: Na escola obedece, fora dela parece esquecer tudo.
Na escola, concentre-se no que o treinador lhe diz e no seu trabalho, nunca no cão do vizinho que já faz umas coisas engraçadas.
Boa sorte e um bom trabalho.
Nota: A sociabilização é um processo continuo que começa desde que o cachorro está com os seus irmãos de ninhada, até a uma fase adulta. A obdiencia é um outro processo que nos leva a controlar o cão, descobrindo assim o seu caracter. Não se esqueça que pode ter um cão sociavel e sem obdiencia como pode ter um cão obdiente e não sociavel. O ideal é atingir ambas as coisas.
Com o devido respeito pela opinião do canil Casa de S. Domingos, pessoalmente, entendo que é desde cedo que devemos começar a controlar o nosso cachorrinho. Tudo com moderação e bom senso.
Independentemente do treino que se pretenda seja ele para competição ou para uma obediência “básica” do dia-a-dia, este deve começar desde do primeiro dia em que o cachorro chega a nossa casa.
Inicialmente, o “treino” passa por o cachorro começar a conhecer as regras da sua nova casa e “matilha”: onde pode estar, o que pode fazer, onde come, onde dorme e quem lidera. Tudo isto, se possível, enquadrado numa rotina diária. O sucesso deste controle vai ter os seus frutos mais tarde, assim como o inverso também é verdade.
Até aos seis meses, embora possamos dar início ao treino, este deve ser efectuado de forma suave e em sessões muito mas muito curtas. Neste período, o cão reagirá mais por instinto a determinadas situações ou gestos, do que aos comandos propriamente ditos. Contudo, o dar o comando à medida que ele faz, irá abrir as portas para uma melhor compreensão no futuro. Digamos que estamos a ensinar primeiro o “alfabeto” para então mais tarde ensinar a ler. Não podemos exigir muito, nem esperar grandes resultados. Esses virão mais tarde.
A partir dos seis meses, igualmente em sessões curtas e através de estímulos positivos (Brincadeira, festas ou guloseimas) devemos ser capazes de claramente mostrar ao cão aquilo que pretendemos (Ex: Sentar, deitar ou andar junto). A consistência dos exercícios não será nesta fase a melhor, no entanto o cachorro começa a entender de forma mais clara os comandos.
Variando de caso para caso, a partir dos doze meses, o cão começa a perder o seu comportamento de cachorro entrando numa idade “complicada” que poderá ir até aos 24 meses. Neste período o cão começa a tentar impor a sua presença e espírito de liderança (dependendo do temperamento) perante outros animais e mesmo pessoas. Aqui a ausência de qualquer treino ou sociabilização anterior, irão obrigar a utilizar métodos mais rigorosos na educação e controle do cão. Caso estes não sejam feitos por quem realmente entende da matéria, poderá irremediavelmente “perder-se” um cão. Por outro lado, caso o cão já venha a ter uma orientação, rapidamente volta ao normal e perceberá que o seu lugar continua a ser o mesmo:O ultimo.
Treinar um cachorro exige muita paciência conhecimento e trabalho, como tal o método mais fácil é esperar que ele cresça onde aí, já pode levar uns bons “encostos”. O sucesso de uma boa obediência é fazer com que um cão nos obedeça com prazer e com “orgulho” de mostrar que sabe fazer aquilo que lhe pedem e não por medo ou por qualquer outro tipo de condicionamento.
Resumindo, deve desde já começar a frequentar uma escola de treino, permitindo uma sociabilização com outros animais. Aprenda os métodos de treino e fora da escola, sempre que possível, ponha-os em pratica em sessões curtas e em locais isolados. Desta forma, consegue garantir uma maior atenção por parte do cachorro bem como evita aquilo que chamo de sindroma da escola: Na escola obedece, fora dela parece esquecer tudo.
Na escola, concentre-se no que o treinador lhe diz e no seu trabalho, nunca no cão do vizinho que já faz umas coisas engraçadas.
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Nota: A sociabilização é um processo continuo que começa desde que o cachorro está com os seus irmãos de ninhada, até a uma fase adulta. A obdiencia é um outro processo que nos leva a controlar o cão, descobrindo assim o seu caracter. Não se esqueça que pode ter um cão sociavel e sem obdiencia como pode ter um cão obdiente e não sociavel. O ideal é atingir ambas as coisas.
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- Registado: domingo mar 17, 2002 4:49 pm
- Localização: Pastor Alemão ; Rotti ; Boerboel ; Poodle
Totalmente de acordo com o Cláudio.O treino deve ser iniciado o mais cedo possível se bem que ele vai sendo aprofundado á medida que o cão fique mais velho e portanto emocionalmente mais maduro.
É importante que o treino realizado na escola seja continuado fora dela isto é ,nâo poderemos pensar que o cão ao treinar duas ou três vezes por semana na escola é o suficiente.Para além do próprio treino em si é a sociabilização que o cachorro ganha em contacto com os outros cães na escola.
Saudações
É importante que o treino realizado na escola seja continuado fora dela isto é ,nâo poderemos pensar que o cão ao treinar duas ou três vezes por semana na escola é o suficiente.Para além do próprio treino em si é a sociabilização que o cachorro ganha em contacto com os outros cães na escola.
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- Registado: sexta mai 16, 2003 12:12 pm
- Localização: Kaiser (rottweiler ), 2 pássaros ( Romeu e Julieta )
Muito obrigado pela vossa ajuda,
Vou efectivamente levar o Kaiser para os treinos e tal como descrevem, ele tem sido ensinado desde o primeiro dia que veio para minha casa e as coisas básicas ( senta, quieto, aqui...) ele já faz mas concordo que é importante continuar e de preferência em conjunto com outros cães e junto de profissionais.
Obrigado e cumpts
Ana
Vou efectivamente levar o Kaiser para os treinos e tal como descrevem, ele tem sido ensinado desde o primeiro dia que veio para minha casa e as coisas básicas ( senta, quieto, aqui...) ele já faz mas concordo que é importante continuar e de preferência em conjunto com outros cães e junto de profissionais.
Obrigado e cumpts
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